Nem sempre percebemos os sinais de imediato. Muitas vezes, desejando acreditar que é só uma fase, ou que “estamos criando caso por nada”, ignoramos os silêncios, as saídas pela tangente e, principalmente, a linguagem corporal da pessoa que nos evita.
Dizem que 90% da comunicação se faz por linguagem não verbal. Sendo assim, é preciso se atentar aos sinais e às sutilezas da comunicação: um olhar que desvia, um corpo que se esquiva, um desencontro programado, uma mão que se solta da outra num momento importante.
Não permaneça em lugares onde você não é servido da melhor maneira possível. Onde sua presença não é contemplada, e sim evitada. Onde seu afeto não é valorizado, e sim descartado. Onde alguém precisa te desprezar para diminuir a distância entre vocês, já que você é fod@, e ele(a) tem sentimento de inferioridade.
linguagem corporal:
o olhar que desejava
agora desvia.
A mão que buscava
agora evita.
Na hora da fotografia
r e c u a
apoia-se no armário da cozinha.
Não quer tocar
no corpo que antes acariciava.
a linguagem corporal não mente
e naquele momento ela entendeu
nem sempre são necessárias palavras
muita coisa é dita sem precisar falar.
Ele se esquivou e a evitou
da pior maneira que alguém poderia evitar.
A mão no armário da cozinha
foi o adeus mais explícito que ela poderia imaginar.
o amor acaba nos detalhes.
Você é fod@, mas ao lado dele (a) fica com a autoestima abalada. Você é fod@, mas deixa que ele (a) te diminua. Você é fod@, mas aceita que ele drene sua energia, seu poder pessoal, seu amor-próprio. Você é fod@, e por isso precisa sair dessa relação o mais rápido possível.
Se uma pessoa te evita, dê a ela sua ausência. Se uma pessoa te diminui, dê a ela seu esquecimento. Se uma pessoa drena sua energia e seu poder pessoal, dê a ela o adeus mais bem dado que você poderia dar a alguém. Algumas relações acabam não porque falta amor, e sim porque permanecer nelas faz você perder o respeito por si mesmo(a)