No ano de 2013, Joyce Graham acabou perdendo seu cãozinho e sua vida corrida a impediu de adotar um novo companheiro. Mas, quando a oportunidade surgiu, ela decidiu fazer uma linda recepção para o novo integrante da família, com direito a enxoval e quarto próprio.
Joyce comprou roupas, brinquedos, decoração para o quarto e tudo o que o novo peludinho merecia. O momento representava uma nova etapa para a mulher e ela queria que fosse tudo perfeito.
Desde que seu antigo companheiro partiu, ela seguiu com uma rotina cansativa. Joyce era estudante de direito e teve diversos imprevistos entre sua vida acadêmica e início de carreira profissional.
A mulher também acreditava que, por mais que a vontade fosse muita, não seria justo adotar um cãozinho para deixá-lo preso em um apartamento pequeno e sem companhia. E foi assim que o sonho foi se arrastando por longos sete anos.
Quando comprou sua primeira casa, ela se deu conta que o momento havia chegado: ela poderia ter um companheiro de quatro patas!
Navegando na internet, ela descobriu o site do Golden Gate Labrador Retriever Rescue (GGLRR – www.labrescue.org), mais conhecido como Lab Rescue, uma organização de San Francisco (Califórnia, EUA) que recolhe alguns animais e os encaminha para adoção.
E a paixão foi à primeira vista! O filhotinho recebeu o nome de Harrison (mas logo foi apelidado de Harry) e o processo de adoção foi simples e rápido. Até então, o enxoval de Harry ainda não estava do jeito de Joyce queria, mas quando a pandemia chegou ela teve um tempo livre para se dedicar ao projeto.
Assim, ela transformou um dos quartos de hóspedes de sua casa em um espaço dedicado ao peludo. O projeto ficou pronto no início de 2021 e o cãozinho tem sua própria cama, cômodas, caixas organizadoras de brinquedos, pôsteres e uma faixa com seu nome. Até mesmo plantas e um espelho o cãozinho possui!
Sobre a reação de Harry, Joyce conta que o peludo amou o lugar e já sabe que é pra ele. O cachorro fica na porta, esperando para entrar e brincar com os seus brinquedos. Ele passa a maior parte do tempo no “quarto do Harry”.
Confira o Instagram de Harrison clicando aqui!
Com informações de Cães Online
Perfeitamente compreensível, embora a turma da esquerda vá perguntar:”por que não adota uma criança?”. No entanto, em tempos de carência afetiva generalizada, há pessoas que se vinculam miito emocionalmente a um cão, gato ou tartaruga, por exemplo. Outras, até mesmo idosas, colecionam bonecas, costurando roupinhas pra elas, o que não significa que sejam indiferentes diante do sofrimento humano em geral. Porém um cão, por mais amado seja, continua sendo um cão, que pode e merece ser protegido e considerado como a espécie animal importante que é, mas, jamais tratado como um ser humano que ele não é, para o próprio bem dele.