Dakota Johnson revela que não quer ser mãe: “Essa ideia é tão humana e fácil de entender”

Dakota Johnson é uma atriz famosa por alcançar um equilíbrio que parece impossível: apesar de ter nascido em uma família muito célebre no mundo da televisão e do cinema, Dakota conseguiu se manter discreta.

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Foto: Reprodução Redes Sociais

A artista mantém um relacionamento com Chris Martin, o vocalista da banda Coldplay. Ambos são conhecidos por suas fortes opiniões e sinceridade.

A fala mais recente de Johnson foi durante uma entrevista coletiva sobre seu último filme, “A Filha Perdida”. Quando questionada sobre o papel das mulheres em relação à maternidade, Dakota foi rotineiramente honesta:

“O filme torna normal ter sentimentos complicados sobre ser mãe. Para alguém como eu, que ainda não é mãe, e talvez não queira ser, e tudo bem. Complicado, mas aceitável”, começou.

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A atriz continuou dando sua opinião sobre não querer viver a maternidade em sua vida pessoal: “Por alguma razão, existe um estigma em torno de falar sobre isso. (…) e você não deve dizer isso em voz alta. Porque? Essa ideia é tão humana e fácil de entender.”, disse ao The Hollywood Reporter.

A opinião de Dakota pode ser vista por alguns como precipitada, considerando que ela não teve sua própria experiência de ter filhos, mas o que é revigorante em suas opiniões é que elas parecem genuínas e trazem força para outras mulheres que compartilham da mesma ideologia.

O novo filme da atriz, “A Filha Perdida” (2021) conta a história de Leda (Olivia Colman), uma mulher de meia-idade divorciada, devotada para sua área acadêmica como uma professora de inglês e para suas filhas. Quando ambas as filhas decidem ir para o Canadá e ficarem com seu pai nas férias, Leda já antecipa sua rotina sozinha.

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Foto: Reprodução Instagram @thelostdaughterfilm

Apesar de se sentir envergonhada pela sensação de solitude, ela começa a se sentir mais leva e solta e decide, portanto, ir para uma cidade costeira na Itália e encontra uma família que por sua mera existência a faz lembrar de períodos difíceis e sacrifícios que teve de tomar como mãe.

 

Com informações de UPSOCL

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2 COMENTÁRIOS

  1. Perfeitamente compreensível e há que se respeitar essa opção tanto quanto, no passado se respeitava o fato de uma mãe gerar 10 filhos. Nenhum desdouro nisso se ela sempre optar por ser “do bem”, fazendo o melhor ao seu alcance e ajudando, sempre que possível, a quem pede socorro. O que importa é o que vai no coração.

  2. Às vezes certas decisões tem que ser tomada a dois. Mesmo o corpo, a alma e toda experiência de vida sendo sua, ela tem um companheiro. De qualquer forma, ela tem toda a razão quando diz que é natural não querer ser aquilo que não lhe trará felicidade.

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