Ainda não é a cura, mas com certeza é um fio de esperança na luta contra o Alzheimer. A Eli Lilly & Company, uma das maiores farmacêuticas do mundo, anunciou que conseguiu desenvolver um medicamento capaz de reduzir em 32% a perda de memória dos pacientes, diminuindo assim a velocidade da doença.
O nome da substância usada pela farmacêutica é a donanemab. Por enquanto, o medicamento não está à venda, pois está em fase experimental.
A notícia foi divulgada esta semana no The Wall Street Journal, que escreveu: “Se as descobertas do pequeno ensaio de Fase 2 de Lilly se confirmarem, isso sugere que os pesquisadores descobriram um medicamento que pode pelo menos retardar o Alzheimer”.
O jornal ainda informou que os dados são de um pequeno estudo feito pela farmacêutica nos últimos 18 meses.
Também segundo a reportagem do jornal note-americano, Daniel Skovronsky, diretor científico da Lilly, disse que o momento é único e um marco histórico para os pacientes que sofrem da doença.
Agora é torcer para saiam logo os resultados da pesquisa, e que depois o remédio passe pela fase 3 e seja aprovado pela instituição de medicamentos do país, a FDA, equivalente à Anvisa no Brasil.
Com informações WallStreetJournal
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