Lembra do gentileza gera gentileza? Pois bem, acaba de ser comprovado que praticar atos de bondade e ajudar outras pessoas pode ser bom para a sua saúde e bem-estar.
Os dados foram publicados na revista American Psychological Association.
“O comportamento pró-social – altruísmo, cooperação, confiança e compaixão – são todos ingredientes necessários para uma sociedade harmoniosa e funcional”, disse o autor principal do estudo, Bryant PH Hui, PhD, professor assistente de pesquisa da Universidade de Hong Kong.
“Faz parte da cultura compartilhada da humanidade e nossa análise mostra que também contribui para a saúde mental e física”, continuou.
Para entender melhor a profundidade e relação do estudo, o professor Hui e seus colegas fizeram uma meta-análise de 201 estudos independentes, abrangendo um total de 198.213 participantes, com análises de conexão entre comportamento pró-social e bem-estar.
No geral, os pesquisadores descobriram que havia uma ligação modesta entre os dois. Embora o tamanho do efeito tenha sido pequeno, ele se mostrou bastante significativo, de acordo com Hui, dada a quantidade de pessoas que praticam atos de gentileza todos os dias.
“Mais de um quarto dos americanos são voluntários, por exemplo”, disse Hui.
Além disso, no próprio estudo, eles descobram que as mulheres mostraram relações mais fortes entre a pró-socialidade e várias medidas de bem-estar em comparação com os homens, ou seja, mulheres praticam mais atos de boa vontade e gentileza do que os homens.
“Talvez porque se espera que as mulheres sejam mais atenciosas e generosas e, assim, derivem um sentimento mais forte de bons sentimentos por agir de acordo com essas normas sociais”, concluiu o professor sobre o estudo.
Com informações GNN
Foto: skeeze / Pixabay
Realmente, a prática de atos de gentileza e bondade para com os outros, nos revigoram emocionalmente porque fomos criados para sermos bons; o mal é um câncer a ser debelado, não é normal nas criaturas criadas à imagem e semelhança Dele. Mas existem criaturas que transcendem as expectativas, praticando ações altruístas que as revelam especiais e únicas porque, inclinadas à generosidade acima da média, costumam ter tão grande empatia e compaixão pelos sofredores, que são capazes até mesmo de morrer crucificadas por eles.