A Dinamarca acaba de gastar quase um milhão e meio de euros na compra dos quatro últimos elefantes que trabalhavam nos circos do país. O investimento do governo foi para que possam se aposentar em um local adequado e que sejam cuidados de verdade.
A medida faz parte de um conjunto de outras leis que entrarão em vigor em breve no país. Uma delas é claro, diz que está proibido que animais selvagens continuem a trabalhar em circos.
A expectativa é que essa e as outras leis entrem em vigor tão logo seja possível – o que provavelmente acabará acontecendo, tamanha a responsabilidade e dedicação dos governantes de lá, indo mesmo contra os empresários de circos locais, que já declararam o seu descontentamento com a medida.
É hora de conscientizar e cuidar não só da nossa, mas também das outras espécies, pois não devemos tolerar nenhum tipo de abuso ou exploração de animais. Eles merecem ser livres e felizes.
Com informações Nation
Imagem de capa: Emma Louisa via Unplash
Exploração Animal tem sido e será ainda, quem sabe por algumas décadas, esse estigma sinalizador da ignorância, bestialidade e prepotência humanas, que faz o Homo Sapiens se julgar, na condição de “senhor arbitrário da vida e da morte”, título completamente inadequado e dispare com que ele proprio se coroou. Por isso, ao longo da História, tem sido o déspota, o algoz, o carrasco e o torturador das outras espécies que deveria, na qualidade de supostamente superior, proteger, amparar, acolher ao invés de perseguir, enjaular, acorrentar e explorar como tem feito, utilizando seu livre arbítrio deficiente e inferior que o rebaixa e reconduz à posição de primitivo e bárbaro de onde provém. Felizmente, no entanto, bafejos de esperança eclodem aqui e ali no Planeta, testemunhando que pessoas boas estão fazendo o bem para os animais, chorando de alegria quando conseguem salva-los e morrendo de tristeza quando são impedidas de minorar seu sofrimento. Luzes despontam timidas, mas reais e convincentes, deste novo e abençoado dia planetário em que animais não mais serão caçados, explorados, torturados, mortos e comidos mas verdadeiramente AMADOS e reconhecidos os nossos irmãos que sempre foram e os amigos que sempre esperaram, em vão, fossemos deles.