Jerron Herman havia diagnosticado com paralisia cerebral e os médicos disseram veemente que ele jamais seria capaz de viver sem depender de alguém, quanto menos de praticar a dança. Jerron provou pra todos que estavam errados.
“Quando os médicos me diagnosticaram, disseram que eu não seria capaz de me vestir, ou me alimentar, que precisaria de assistência para praticamente tudo o que fiz”, disse.
Mais do que desafiar o impossível e as pequenas probabilidade de uma vida minimamente normal na cidade de Nova York, Jerron simplesmente conseguiu realizar o sonho de virar dançarino profissional.
Jerron não impediu de fazer o que ama, mesmo com o diagnóstico que tirava qualquer chance disso acontecer.
Hoje, aos 29 anos, Jerron é um forte defensor da expressão artística para pessoas que possuem algum tipo de deficiência.
Recentemente, ele foi nomeado para a prestigiada Bolsa de Artistas em Dança dos EUA.
Por meio da coreografia, ele passou a reconhecer seu corpo do jeito que pode ser: um instrumento que lhe permite comunicar pensamentos, sentimentos e ideias de uma maneira que ele descreveu como sendo “bastante audaciosa”.
“A dança me aliviou de um estereótipo colocado sobre as pessoas com deficiência”, disse orgulhoso.
Jerron não tenta combater a paralisia cerebral. Ele apenas decidiu que precisava usar todas as partes do corpo para criar obras de arte impressionantes. E ele espera que a sua história e determinação inspire outras pessoas a superar seus próprios limites.
É de se emocionar:
Com informações Inspire More