Mais uma boa notícia sobre o Coronavírus para o Brasil: uma startup curitibana desenvolveu um teste super rápido que detecta coronavírus na pessoa em apenas 10 minutos.
A Hi Technologies é agora conhecida por sua solução Hilab, uma espécie de dispositivo laboratorial que oferece exames remotos, podendo ser realizados de qualquer lugar.
O serviço Hilab permite que, com apenas algumas gotas de sangue da ponta do dedo da pessoa, o dispositivo realize uma série de exames utilizando as metodologias de Imunocromatografia e Colorimetria.
A coleta é inserida no dispositivo Hilab, onde o resultado passa por um processo de digitalização e depois tem o seu resultado transmitido instantaneamente através da internet diretamente para a equipe do Laboratório da startup.
Graças às tecnologias como a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (I.A) e a parceria recentemente formada com a Microsoft e Intel, o Hilab consegue fazer exames em pouquíssimos minutos.
Os biomédicos realizam a análise do resultado da pessoa, depois fazem a emissão e assinatura do laudo, tudo isso num processo que leva menos de 15 minutos – maravilha, né?
Após o laudo divulgado, o mesmo é enviado por e-mail ou SMS para o paciente, mas também tem a opção de ser impresso no local onde foi realizado o exame.
O aparelho também pode ser usado para realização de exames como HIV, dengue, zika, hepatite, colesterol, glicemia, entre outros, que podem ser identificados em minutos e por um preço bem mais acessível que os laboratórios tradicionais, uma vez que a logística para a realização tem custo zero.
O valor inicial de qualquer teste gira na casa dos R$ 130,00, mas a empresa está tentando ao máximo a redução desse valor, justamente para poder oferecer uma rápida identificação da doença para qualquer pessoa.
De acordo com a própria startup, a produção em escala do aparelho já está em andamento e eles esperam que até abril seja possível disponibilizar essa nova forma de detectar doenças. Em princípio, a região de São Paulo será a primeira a receber os aparelhos.
Com informações de A Inovação