Com apenas 23 anos, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts decidiu recompensá-lo por sua criação. O seu biopanel solar inteligente que, além de gerar energia, é feito de algas marinhas e ainda produz oxigênio. Que gênio!
A tecnologia é uma grande aliada da humanidade e precisamos aceitar isso. É claro que, após grandes invenções e inovações, existem pessoas com grandes mentes por trás de toda essa tecnologia que funciona com eficiência. Adam Ramirez é o protagonista desta história e provavelmente é uma daquelas pessoas consideradas gênios.
Ele tem apenas 23 anos e foi premiado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) como um dos 35 inovadores abaixo de 35 anos da América Latina. Sua invenção foi a criação de um biopanel solar inteligente feito de algas e que, além de gerar energia, ainda produz oxigênio.
Parece inacreditável, mas é verdade. A invenção de Adam Ramírez e sua equipe Greenfluidics é simplesmente extraordinária.
O seu painel tem várias utilidades. A principal e primeira função é gerar energia limpa. A segunda vantagem é que por ser feito de microalgas e nanopartículas de carbono, ele não gera resíduos como painéis convencionais, sendo uma forma reutilizar essas algas. Finalmente, e para finalizar, mas não menos importante, ao fazer a fotossíntese, essas microalgas capturam dióxido de carbono e o transformam em oxigênio puro. É uma maravilha completa.
O painel é caracterizado por sua forma triangular e pela cor verde. O seu sistema é super prático que pode ser colocado em diversos ambientes, até para usar como obra de arte ele pode.
A criação desta obra-prima vem da Faculdade de Ciências da Universidade Autônoma do Estado do México, quando, juntamente com outros três colegas, eles iniciaram e concretizaram esse projeto magnífico.
O professor de Adam, Miguel Mayorga, foi importantíssimo nesse processo, porque sem a ajuda dele, isso provavelmente não teria se tornado uma empresa.
Em seu site (Greenfluidics), eles explicam como funcionam a comercialização do painel.
Uma parte importante do trabalho do painel é feita por nanopartículas de carbono. Eles recebem a radiação capturada em altas temperaturas que em sequência geram energia.
“Ele acaba sendo um painel solar brilhante, que tem uma cor verde brilhante e faz você se sentir vivo, porque você vê uma cor verde brilhante; como se fosse um aquário.” Adam em entrevista para a mídia local.
No mundo, existem ideias e pessoas brilhantes, elas só precisam de mais incentivo e um olhar mais atencioso para serem descobertas.
Com informações UPSOCL