E eu aqui não ganhando 2 reais nas raspadinhas da vida. Que fase desse homem! Gaste sabiamente essa grana, por favor!
Rolf Rhodes, de Massachusetts, simplesmente ganhou pela segunda vez no jogo “Instant Jackpot”, a bolada de US$ 1 milhão de dólares.
O milhão de Rhodes representa um quarto do total do jogo, que sorteia 4 milhões a cada cilo. Ou seja, ainda restam três prêmios de jackpot de US$ 1 milhão cada, informa a loteria. E do jeito que a sorte de Rhodes está indo, vai que…
Rhodes ganhou o seu primeiro milhão de dólares em outro jogo, mas no também instantâneo “Hit $1,000” em maio do ano passado.
Na época, o sortudo optou por receber o prêmio de uma vez só e por isso recebeu US$ 650.000.
Agora, ele escolheu receber seu pagamento de US$ 1 milhão em 20 parcelas anuais, avaliadas em US$ 50.000 cada, fora os impostos provenientes.
Com informações da CNN e MsN
Usufruir da vida apenas o necessário nos deixa imunes ao desgaste emocional da preocupação com a própria segurança e dos familiares que os muito ricos sofrem, por mais tentem esconder-se da mídia e da repentina fama. Imprescindíveis os carros blindados e os corações idem por conta dos privilégios adquiridos que os tornam diferentes da minoria pobre que ganha o pão com o suor do rosto e o calo nas mãos. Existem prisões em espaços abertos e sem grades e a riqueza é uma delas; quem fica milionário se encarcera nos aparatos da auto proteção imprescindíveis que deverá administrar para não ser extorquido e sequestrado, por exemplo, e já não pode confiar em todos aqueles que se apresentam com o sorriso dos amigos, porque alguns trazem o beijo de Judas, disfarçado. A não ser que estes bafejados pela “sorte grande” estivessem sinceramente empenhados em favorecer a pobreza e a doença (o que é difícil),construindo hospitais, escolas, orfanatos e casas populares, ainda que anonimamente doando esses recursos, aplicados na paz de si mesmos, que nenhum dinheiro compra, vai ser difícil, para eles, dormir sem sonhar com os cifrões multiplicados em barras de sua cela, limitando seus passos, outrora despreocupados e lhes tolhendo os sentimentos, antes espontâneos, que não mais podem sentir, por motivos óbvios. Também porque, numa só vida, impossível gastar toda essa grana fatalmente destinada aos herdeiros, que, espera-se, não dilapidem o patrimônio do defunto a fim de que ele, permita Deus, não esteja vinculado avaramente ao ouro que deixou sem querer deixar na Terra, porque tão certo quanto dois e dois são quatro, nem ao menos uma só grama dele irá levar para onde a morte o deixar, tão pobre quanto antes de ser rico, quiçá infortunado como nunca. A não ser tenha espalhado tanto bem com esse dinheiro, sendo muito feliz fazendo isso, divina luz o vestirá de glória, como jamais pensou alguém poder vestir-se, ao se tornar melhor do que era quando pobre porque verdadeiramente sábio. Só assim será bendito.
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