Eles convertem cinzas de animais de estimação em belos monumentos de vidro. Eles vão continuar transmitindo sua luz

Embora todos saibamos que nossos animais de estimação vão partir antes de nós, será sempre uma experiência difícil de enfrentar. Nós nunca vamos querer esquecê-los, e para ajudar a manter as memórias vivas, muitos de nós temos alguns lembretes físicos, como fotos, que os mantêm constantemente presentes.

Mas agora há uma maneira bonita de lembrá-los a partir das suas próprias cinzas. Esta é a empresa Davenport Memorial Glass, especializada na criação de belas peças comemorativas com uma pequena quantidade de suas cinzas.

Desta forma, você pode levar um pouco de seus amados animais de estimação em todos os lugares.

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Davenport Memorial Glass

“Nosso objetivo é fisicamente capturar um momento, criar uma memória que traga de volta uma lembrança”, A Davenport escreve em seu site. “Nada se compara ao tempo que você passa com o seu ente querido, mas esperamos ajudá-lo a valorizá-lo e lembrar do tempo precioso que vocês passaram juntos.”

Sem dúvida, é uma maneira bonita de lembrá-los, porque muitas vezes, quando os animais de estimação morrem, não há costume típico de fazê-lo. Alguns os enterram em suas casas, outros em cemitérios e agora a incineração tornou-se cada vez mais comum, permitindo que empresas como esta fizessem verdadeiras obras de arte enviando apenas uma pequena colher de cinzas para Davenport pelo correio.

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Davenport Memorial Glass

E eles podem ser misturados em muitas figuras.

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Davenport Memorial Glass

Cameron Davenport, o homem por trás do negócio, sabe o quão importante é lembrar de um animal de estimação, como era precisamente querer lembrar de um grande amigo, e ao descobrir a técnica de peças comemorativas e percebeu que várias pessoas estavam interessadas.

“Uma das minhas partes favoritas do meu trabalho são os sorrisos e lágrimas que recebo dos meus clientes”, disse ele.

Traduzido e adaptado do site UPSOCL



LIVRO NOVO



Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

1 COMENTÁRIO

  1. Discordo. Carregar as cinzas de um morto, seja ele humano ou animal, não “é uma maneira bonita de lembrá-los” mas sim, no mínimo um modo equivocado de sentir saudade. Muito mais bem vindas são lembranças e lágrimas, porque externam sentimentos de emoções espirituais e invisíveis, muito mais poderosas, compatíveis e saudáveis do que cinzas de um corpo que já nada mais representa ou significa para aqueles que acreditam que, além da morte, ELES estão. Cultuar fragmentos de um defunto, acreditando homenageá-lo é transportar a gaiola vazia, após o pássaro liberto. É se prostrar diante da Morte, lúgubre e sinistra para cultuar suas sombras enquanto a parte espiritual de Quem Foi, CONTINUA SENDO longe dali, distante da decomposição dos restos e das sobras, a parte perecível que restou mas que não é o ser amado, redivivo e integral.Despojos palpáveis de um morto são inúteis porque NÃO SÃO MAIS ELE que já se libertou para o Novo Tempo de Uma Nova Vida, impossível aprisionar quem se ausentou para ser mais livre, após finda a tarefa. Mas é possível encontra-los em cada sonho, quando dormimos, quando lhes permitem nos visitar para dizer que estão mais vivos do que nós, sem limitações de doença, morte ou velhice, fora das paredes de um túmulo sombrio ou desenvolto de pedras, fictícios brilhos. Em nosso coração é que brilham as luzes que deixaram e as estrelas que acenderam em esplendorosa refulgência do amor que nunca morre no tempo que jamais acaba.

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