A ignorância sobre as doenças sexuais é geralmente uma das principais razões pelas quais elas se espalham com muita facilidade. Em todos os países, o trabalho continua a educar sexualmente para ser mais responsável quando se trata de estar com alguém.
No entanto, impedir a propagação de doenças não será fácil nem mesmo um dia, mesmo os dados de grandes entidades como a Organização Mundial da Saúde (OMS) especificam que 80% das pessoas sexualmente ativas contraem o Papilomavírus Humano (HPV). ) e normalmente estes mesmos 80% não sabem que o possuem.
#InvestigaciónIPN Eliminan cien por ciento virus del papiloma humano. En el marco del Día Mundial Contra el Cáncer 2019, la científica Eva Ramón Gallegos, compartió los resultados del trabajo que ha realizado durante 20 años. https://t.co/XrrWvtZC44 pic.twitter.com/yHxQL8FOxo
— IPN (@IPN_MX) February 3, 2019
Mas calma, veio a grande descoberta do Dra. Eva Ramón Gallegos. A pessoa encarregada de dirigir a equipe científica do Instituto Politécnico Nacional (IPN) do México conseguiu erradicar o HPV 100% em 29 mulheres da capital mexicana.
Ramón Gallegos e sua equipe não estão apenas fazendo uma contribuição fundamental para a ciência, mas também estão dando um passo imenso para impedir a segunda causa de morte das mulheres mexicanas.
Me sumo a la conmemoración del Día Mundial #ContraElCáncer2019 y felicito a la Dra. Eva Ramón Gallegos @EvaRamon12, por el importante avance de su investigación sobre el Virus del Papiloma Humano. #DíaMundialContraElCáncer#Vacúnate#OrgullosamentePolitécnicos pic.twitter.com/1bHU5bAamw
— Mario Alberto Rodríguez Casas (@MarioRdriguezC) February 4, 2019
A médica estava trabalhando 20 anos para parar a doença sexualmente transmissível, entrando no mundo científico que poucos vão entender como ela fez isso.
Seu método é a fototerapia dinâmica, uma técnica não invasiva que pode erradicar lesões pré-malignas do câncer do colo do útero em seu estágio inicial. O tratamento foi dado até três vezes em intervalos de 48 horas.
A médica também apontou pontos importantes como o de que o tratamento é livre de efeitos colaterais, ao contrário de outros métodos, e se concentra apenas nas partes danificadas e não nas saudáveis.
Embora haja falta de apoio econômico para sua comercialização, estamos falando de um grande passo para a ciência que salvará muitas vidas.
Traduzido do artigo publicado no site UPSOCL