A cada queda, eu me despedaço, mas volto sempre mais inteira. Com muita fé e esperança, eu fecho os olhos para caminhos antigos e abro o coração para novos recomeços.
Depois de tantas quedas, aprendi a cair e me deixar despedaçar com graciosidade e leveza.
Porque, às vezes, existem pedaços de nós que precisam cair.
Os pedaços ruins ficam para trás e os bons, que permanecem e me dão estrutura, me ajudam a escrever uma nova história.
E a cada recomeço eu volto sempre mais inteira.
Eu sei que a dor ensina e o sofrimento impulsiona nossa evolução, mas não quero aprender com os golpes duros da vida, quero crescer e florescer com os toques suaves na alma.
Então, independentemente da situação, dos desafios, das tristezas e dos muitos tombos, com muita fé e esperança, eu fecho os olhos para caminhos antigos e abro o coração para novos recomeços.
Então, respire fundo e vá.
E se sentir medo, lembre-se de que nem sempre você precisa de um plano, você só precisa, acreditar, confiar, deixar ir quem não quer ficar e dançar no ritmo da música que canta o seu coração.