Às vezes nas noites escuras mais infindáveis, atravessamos o breu na sensação de solidão. Olhamos em volta e não encontramos as luzes do caminho, tateamos em busca de outras mãos que não estão, gritamos tendo apenas como companhia nossos próprios ecos. É no momento de silêncio e dúvida, que experimentamos a dose exata do que somos: nossos medos, erros e limites. Há alguém que possa entendê-los? Há alguém que queira, ao menos, compreendê-los? Não me interessa. Continuo. Persisto.
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