Amigos verdadeiros são poucos, essa é a verdade. De vez em quando alguém chega meio que de paraquedas, do nada.
É uma questão de qualidade e não de quantidade. Alguns vão ficando para trás durante a nossa caminhada, enquanto outros vão surgindo. De vez em quando alguém chega meio que de paraquedas, do nada. Quando nos damos conta, os laços de amizade já estão demasiadamente fortes.
Tem aquele amigo que é “pau pra toda obra”, o confidente, o maluco, o sumido — aquele amigo de longe, que volta e meia aparece para beber uma gelada. Alguns se orgulham de ter aquela amizade colorida, para os momentos de carência. E tem o best friend, mais comum entre as mulheres, que é praticamente um irmão. Pensando bem, laços de amizade costumam ser mais fortes do que o laço sanguíneo.
Fazer bons amigos é se revestir de uma armadura: enfrentar a vida sozinho pode ser uma tarefa hercúlea. Quem tem bons amigos vive mais tranquilamente, tem mais disposição para encarar a rotina de trabalho, as decepções amorosas e as mudanças constantes.
Por outro lado, devemos saber usar os inimigos. Esses surgem inevitavelmente e em grande número, seja por um questão de inveja, de divergência de pensamentos, de brigas por questões às vezes banais ou pela má interpretação de texto (vide caso do facebook). Devemos fazer bom uso disso.
O que seria da vida se não fosse pelas boas companhias nos momentos alegres e tristes?