Monteiro Lobato Nasceu no dia 18 de abril de 1882. Foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos, artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho(1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939). Faleceu em 4 de julho de 1948.
Monteiro Lobato ficou conhecido principalmente pela incrível obra, “Reinações de Narizinho”, que mais tarde seria utilizada como inspiração para o famoso “Sítio do Picapau Amarelo”.
Reunimos aqui 12 frases do grande escritor e símbolo da literatura infantil. Esperamos que gostem!
1- “Loucura? Sonho?
Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira – mas tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum.”
2- “Um país se faz com homens e livros.”
3- “Seja você mesmo, porque ou somos nós mesmos, ou não somos coisa nenhuma.”
4- “A natureza criou o tapete sem fim que recobre a terra. Dentro da pelagem deste tapete vivem todos os animais respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem.”
5- “Nada de imitar seja lá quem for (…) Temos de ser nós mesmos (…) Ser núcleo de cometa, não cauda. Puxar fila, não seguir.”
6- “A mim me salvaram as crianças. De tanto escrever para elas, simplifiquei-me.”
7- “Acho a criatura humana muito mais interessante no período infantil do que depois de idiotamente tornar-se adulta.”
8- “Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.”
9- “Quem escreve um livro cria um castelo, quem o lê mora nele.”
10- “Foi pelas ruas da vida que andei descalço e esfolei meus pés de amores vãos.”
11- “Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a idéia de não desagradar ou chocar ninguém (…) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver – cadeia, forca, exílio.”
12- “No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério (pois sinto uma nostalgia profunda ao vê-los — sinto uma saudade do que eu poderia ser se me casasse com a pintura) arranjei, sem nenhuma premeditação, este derivativo da literatura, e nada mais tenho feito senão pintar com palavras.”
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