De acordo com a nota oficial emitida pela ONU, o fim do mundo como o conhecemos chegará em 30 anos – tudo isso com base em dados e estudos feitos nos últimos anos.
A notícia é preocupante e oficial: durante um relatório apresentado em Nairóbi sobre o Estado do Meio Ambiente, a ONU declarou que a vida na Terra terminaria por volta de 2050, graças à extinção da camada de gelo no Ártico, além de uma extensão de desertos e a morte iminente de humanidade pela péssima qualidade do ar, resultado da intensa poluição que produzimos. Além disso, a temperatura do planeta também aumentará de 3 para 50 graus, tornando assim o planeta inabitável para a maioria das espécies, incluindo nós humanos.
Essa notícia não é falsa. O documento apresentado pela ONU contém dados e estudos que corroboram essa previsão, caso não mudemos pra ontem os nossos comportamentos enquanto nações, com literalmente cada um fazendo a sua parte. Não é filme. É vida real.
A destruição da Terra é iminente e isso todos nós já sabemos, mas o salto quantitativo da poluição, da população e da falta de consciência ambiental, fizeram com que a previsão da extinção humana passasse de gerações para agora 30 anos.
A ONU ainda diz que até 2050, a humanidade terá de lidar com o aumento exponencial das temperaturas e também com solos antes férteis, tornando-se praticamente impossíveis de se serem usados para cultivo. E isso tudo sem mencionar que o ser humano desenvolverá resistência aos antibióticos devido à massiva poluição, de modo que os tratamentos para várias doenças deixarão de funcionar. A ONU propôs como um primeiro passo para evitar uma catástrofe reduzir as emissões de gases tóxicos, considerando já agora em 2020 diminuir a poluição mundial em 40%, e aumentar gradualmente o número até encontrar uma maneira de salvar o planeta.
A ONU contou com as opiniões e estudos de mais mais de 250 especialistas em diferentes ramos da ciência e do conhecimento antes de emitirem esse alarmante comunicado.
Por favor, temos que acordar e fazer algo agora!
Com informações LiveScience
Qual a fonte ou original desse relatório?