As Olimpíadas de Paris 2024 estão proporcionando momentos inesquecíveis, e a disputa entre Simone Biles e Rebeca Andrade nas finais individuais de Ginástica Artística foi, sem dúvida, um dos destaques. Em uma batalha intensa pelo ouro, as duas atletas brilharam no palco olímpico, com Biles conquistando a medalha de ouro e Rebeca ficando com a prata.
Após a competição, Simone Biles, considerada por muitos como a maior ginasta de todos os tempos, não poupou elogios à brasileira. Em uma declaração sincera e bem-humorada, a norte-americana confessou que competir com Rebeca tem sido um grande desafio. “Eu não quero mais competir com a Rebeca. Estou cansada. Tipo, ela está muito perto. Nunca tive uma atleta tão próxima”, disse Biles durante uma coletiva de imprensa.
Biles, que já possui uma vasta coleção de medalhas olímpicas e mundiais, também comentou sobre o estresse que sentiu durante a competição, demonstrando a seriedade da rivalidade entre as duas. “Nunca fiquei tão estressada”, brincou a ginasta, antes de agradecer a Rebeca pelo alto nível de desempenho.
Por sua vez, Rebeca Andrade, que também brilhou em Tóquio 2020 ao conquistar o ouro no salto e a prata no individual geral, mostrou-se orgulhosa de ser reconhecida como uma grande rival de Biles. “Saber que eu dei trabalho para a Simone é legal, né? Ela é a melhor do mundo, como eu falei. A Simone é um fenômeno, e a gente não viu só aqui, mas em várias competições que ela já fez. É um orgulho poder competir ao lado dela”, comentou Rebeca, visivelmente emocionada.
As duas ginastas ainda têm mais desafios pela frente em Paris, onde competirão em outras três provas: Salto, Trave e Solo. No entanto, esta pode ser a última vez que veremos essa dupla fenomenal competindo juntas por medalhas. Simone Biles já revelou planos de aposentadoria, enquanto Rebeca também mencionou que não pretende mais concorrer no Individual Geral, citando o desgaste físico exigido pela competição. “Exige muito do meu corpo, principalmente dos meus membros inferiores. Mas eu falo que o futuro a Deus pertence. Vai que do nada dá um ‘tchan’ na minha cabeça e meu corpo melhora. Mas já trabalhei isso na minha mente. Queria muito que hoje fosse uma competição especial porque para mim, vai ser meu último individual geral”, explicou a brasileira.
Apesar da possibilidade de despedida das competições individuais, o respeito mútuo e a amizade entre as duas atletas são inegáveis, mostrando que, no espírito olímpico, a verdadeira vitória vai além das medalhas.
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