A vida nem sempre segue o roteiro que planejamos, e o novo filme da Netflix, “Uma Noite Mais que Louca”, é a prova disso. Dirigido por Michael Dowse e com um roteiro bem amarrado por Jackie e Jeff Filgo e Topher Grace, a comédia faz um mergulho nostálgico nos anos 1980, com direito a risadas garantidas e uma pitada de drama.
A trama gira em torno de Matt Franklin, interpretado por Topher Grace, um jovem recém-formado pelo MIT que, em vez de se tornar um grande profissional, acaba de volta à casa dos pais, em Los Angeles, trabalhando como faz-tudo numa videolocadora. Esse cenário, que já se tornou raridade nos dias de hoje, serve de pano de fundo para uma história recheada de momentos cômicos e reflexões sobre as expectativas da vida adulta.
Matt é o clássico “adorável perdedor”. Após quatro anos de esforço numa das instituições mais prestigiadas do mundo, ele se vê rebobinando fitas de vídeo e sugerindo títulos a clientes preguiçosos. Sua vida monótona dá uma guinada quando ele reencontra Tori Frederking (Teresa Palmer), sua paixão de adolescência. Disposto a impressioná-la, Matt mente sobre sua carreira, afirmando ser um investidor de sucesso.
A partir daí, a história ganha ritmo e leva o espectador para uma festa recheada de situações absurdas, repleta de referências aos anos 80, que vão desde a trilha sonora até o flerte desajeitado entre Matt e Tori.
O filme é uma ótima escolha para quem quer relaxar e dar boas risadas, especialmente durante a semana. Para quem curte uma comédia leve, cheia de nostalgia e personagens cativantes, “Uma Noite Mais que Louca” é uma adição perfeita à lista de reprodução.
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