Jovem mostra paciência com atendimento ao cliente e viraliza: “Tem passe pro céu”

Geovana Ajala, uma jovem de 18 anos que trabalha no Maximus Park em Rondônia, tornou-se sensação nas redes sociais ao compartilhar sua rotina e mostrar o atendimento ao cliente no parque itinerante. O vídeo postado em setembro já acumula milhões de visualizações e gerou um debate sobre a importância da empatia no atendimento ao público.

Geovana Ajala, que há quase seis meses compartilha sua vida no parque de diversões no TikTok, conquistou a atenção dos internautas ao mostrar, de maneira descontraída, como lida com os desafios do atendimento ao cliente. O parque Maximus, atualmente localizado em Vilhena, Rondônia, é itinerante, percorrendo diferentes cidades.

“A alguns seguidores vêm ao parque para me conhecer. Isso já aconteceu em algumas cidades em que passamos”, compartilhou a atendente em entrevista à PEGN. Geovana trabalha no local há cerca de dois anos e reside no parque há quase dois anos desde que se casou com o proprietário do empreendimento.

O vídeo que viralizou mostra um episódio peculiar no atendimento, onde uma cliente reclama por ter que comprar ingressos adicionais para acompanhar uma criança de quatro anos nas atrações. “Existe uma vaguinha no céu pra todo mundo que trabalha com atendimento ao cliente”, diz a legenda do vídeo, que foi repostado no X (antigo Twitter).

Nos comentários, os seguidores demonstraram empatia pela situação, ressaltando as dificuldades do atendimento ao público. “A gente que trabalha com atendimento ao público tem passe pro céu direto” e “O ser humano não tem empatia. É deprimente o atendimento ao público”, foram algumas das reações.

No desfecho do vídeo, Geovana Ajala conseguiu reverter a situação, explicando à cliente a necessidade de comprar ingressos avulsos e efetuando a troca do passe. Em entrevista à PEGN, explicou que o passaporte oferecido à cliente dava direito a todas as atrações durante o dia, custando R$ 40, mas era individual. “O acompanhante paga se quiser ir com uma criança na roda gigante, no carrinho de bate-bate etc.. E a criança não vai sozinha.”

Com informações de Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios