Céline Dion, a cantora conhecida mundialmente por sua icônica contribuição à trilha sonora de “Titanic”, está enfrentando um momento difícil em sua vida e vem lutando contra a Síndrome da Pessoa Rígida desde 2022, aos 55 anos. A Síndrome da Pessoas Rígida é uma doença autoimune extremamente rara que afeta o sistema nervoso, resultando em espasmos musculares e rigidez.
Sua irmã, Claudette Dion, também uma cantora talentosa, compartilhou recentemente detalhes preocupantes sobre a condição de Céline em uma entrevista à revista 7Jours. Claudette revelou que a renomada voz por trás de “My Heart Will Go On” perdeu o controle dos músculos, mas apesar disso, está determinada a retornar aos palcos.
“Ela [Céline] trabalha muito, mas não tem controle dos músculos. O que me dói é que ela sempre foi disciplinada, sempre trabalhou duro nos nossos sonhos e nos dela. A ideia é voltar aos palcos. Em qual estado? Não sei. As cordas vocais são músculos e o coração também é um músculo. Isso é o que me pega”, compartilhou Claudette.
A raridade da síndrome tem apresentado desafios significativos para encontrar tratamentos eficazes. Claudette expressou a dificuldade em lidar com a condição pouco conhecida: “Como é um caso em um milhão, os cientistas não fizeram tantas pesquisas, porque não acomete tantas pessoas”. No entanto, ela mantém a esperança de que os pesquisadores descubram um remédio para esta doença terrível.
Após o diagnóstico, Céline Dion tomou a difícil decisão de cancelar toda a sua agenda de shows até 2024. Atualmente, reside com Claudette e está recebendo apoio e cuidados da família enquanto enfrenta os desafios impostos pela síndrome.
A Síndrome da Pessoa Rígida é uma doença autoimune que afeta apenas uma a duas pessoas em 1 milhão. Ela impacta o sistema nervoso, resultando em espasmos musculares intensos e rigidez, enquanto, lamentavelmente, não há uma cura conhecida para a condição.
Neste momento desafiador, fãs e admiradores de Céline Dion enviam suas mensagens de apoio à talentosa artista, esperando por avanços na pesquisa médica que possam oferecer alívio e tratamento para essa rara e complexa síndrome.
Com informações de Exame
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