Esse estudo foi feito nos Estados Unidos e publicado pela Universidade de Connecticut. A pesquisa aponta que a relação dos filhos com os pais influencia de forma considerável o desenvolvimento das crianças. Além disso, os pesquisadores também mostraram que o abandono do pai pode ser estopim de diversos traços de personalidade dos pequenos.
Mesmo que nossa sociedade nos faça pensar o contrário, a rejeição e o abandono por parte da figura paterna tem efeitos ainda mais profundos nos filhos do que o abandono ou a rejeição por parte da mãe.
De acordo com o estudo, o pai chega a ser mais importante na vida dos filhos que a mãe, de forma que as crianças sentem a rejeição do pai de forma mais intensa. A sensação de rejeição, além de psicológica, atinge inclusive a esfera física, pois são ativados os neurônios relacionados à dor.
Além disso, o estudo colocou a supervalorização da figura do homem no ambiente em que vivemos, de forma que ela é vista como uma posição de prestígio e poder, mesmo que a maternidade recaia muito mais sobre as mães.
Isso gera na criança uma sensação de rejeição muito maior, que pode alterar a percepção que ela tem de si mesma e sua forma de entender e se relacionar com outras pessoas.
Um exemplo claro das consequências disso é o fato de que diversas pessoas que foram abandonadas pelos pais tenham dificuldade para se relacionar na fase adulta, pois muitas delas têm medo do abandono e podem acabar em relacionamentos tóxicos ou violentos.
A pesquisa também aponta que as crianças rejeitadas pelo pai se tornam adultos com níveis maiores de ansiedade e insegurança, e podem manifestar comportamentos hostis e agressivos.
Com informações de Melhor com Saúde
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Pesquisas são questionáveis e, nesse caso, discordo dela porque uma mãe é capaz de criar seus filhos sozinha, no entanto, pela própria natureza, um pai não leva tanto jeito assim, convenhamos. Mesmo porque crianças, órfãs de pai, seja por falecimento ou abandono, podem ser criadas normalmente, como frequentemente ocorre, se houver um forte e verdadeiro Amor de Mãe.
Quem sou eu pra discordar. Mas crio duas meninas gêmeas , hoje com 12; anos . A mãe quase não se preocupou com pediatras, vacinas , colégio ,esporte até abamdonar çompletamente as filhas.
Elas são tranquilas , ótimas alunas , se destacam no judô e nem vêem a mãe há mais de meio ano, pir falta de interesse materno.