Essa poodle desapareceu Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, há 15 dias e, sozinha, conseguiu retornar até a casa de sua família, na cidade vizinha, em Arraial do Cabo.
A pequena, chamada Docinho, tem problemas cardíacos e, no dia 21 de janeiro, por causa do barulho de fogos, saiu correndo para fora da casa onde seus tutores estavam, no bairro Portinho, em Cabo Frio, e não foi mais vista.
A família da peluda não deixou de procurá-la, houve grande mobilização nas redes sociais e até um carro de som foi contratado para procurar a pequena.
Mas, o local que Docinho retornou não é a casa onde mora oficialmente e sim a ‘casa da avó’, onde a filha de sua tutora estava passando um tempinho.
Monique Victer, a tutora de Docinho, conta que é comum ela, a filha e a poodle irem aos fins de semana passear no local e, de alguma forma, a cachorrinha se orientou e conseguiu achar o caminho.
Quando apareceu por lá, surpreendeu sua dona que estava chegando na casa da mãe.
“Olhei pra calçada e Docinho estava lá. Liguei o pisca-alerta do carro, pedi para o carro de trás passar. Desci, cai na rua e fui engatinhando até ela, e chamando: ‘Docinho, Docinho!’. Minha mãe abriu o portão e começou a chorar, minha filha chorando. Docinho que nos achou!”, disse Monique Victer ao g1.
O caminho que Docinho fez dá no mínimo 14 quilômetros, mas só se ela fosse direto. A cachorrinha chegou a ser vista em vários bairros de Cabo Frio.
“Acho que ela foi no faro, no meu ou no da Candinha [filha de Monique]. Docinho sai com a gente pra tudo quanto é lado e sempre vai passear com a gente na casa da minha mãe”, conta.
A cachorrinha, entretanto, voltou 6 quilos mais magra, com fraqueza, machucada nas patas e com ferimentos na parte traseira. Ela foi levada ao veterinário e medicada para o quadro se estabilizar.
Agora, o que importa para Monique é a recuperação de Docinho e continuar vivendo feliz com a peludinha. Ela agradece a todos que se empenharam e se preocuparam com a cachorrinha.
“Teve ligação de São Paulo, do Rio, de pessoas preocupadas com ela, perguntando se apareceu, dando pistas de possíveis paradeiros, muita gente compartilhando. A gente acredita que se ela continuasse desaparecida por mais dois dias, não iria resistir. Ela tinha 14 kg e agora tá com 6,700 kg. Mas ela me achou, pela segunda vez, pois, quando peguei Docinho, que sofria maus-tratos, a intenção era tratá-la e doá-la, mas a gente se apegou uma a outra de tal forma que hoje a gente só vive juntas pra lá e pra cá!”, relatou.
Com informações de G1
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Imprescindivel um chip de identificação ou simplesmente uma plaquinha com dados dos tutores. Muita sorte ela ter voltado, outros não voltam.