Com o início dos ataques navais russos na Ucrânia, milhares de famílias tentam cruzar as fronteiras para Polônia, Romênia, Hungria e Eslováquia. Nesta sexta-feira, mísseis russos chegaram a atingir a capital do país, Kiev. Mas, nem todos estão conseguindo fugir: os homens entre 18 e 60 anos, foram orientados a permanecer no país e podem ser recrutados para lutar na guerra.
São horas esperadas pelas famílias para deixar a Ucrânia. Iryna, de 36 anos, deixou Kiev na quinta-feira (24) com a mãe e as duas filhas, de 2 e 4 anos. Elas partiram para Ubla, na Eslováquia.
“Deixamos meu marido lá, então ele ainda está lá apoiando nosso governo”, disse ela nesta sexta-feira em um hotel na cidade fronteiriça de Snina. “Oramos pela Ucrânia, e espero que tudo fique bem.”
Já Marta Buach, de 30 anos, disse que seu marido não teve permissão para cruzar a fronteira com ela. “Em Lviv está tudo bem, mas em outras cidades é realmente uma catástrofe. Kiev foi bombardeada, outras pequenas cidades foram bombardeadas, ouvíamos bombardeios em todos os lugares.”
De acordo com as agências de ajuda das Nações Unidas, a guerra pode levar até 5 milhões de pessoas a fugir para o exterior. Além disso, autoridades de fronteira disseram que 29 mil pessoas entraram na Polônia vindas da Ucrânia na quinta-feira, e cerca de metade afirmou que estava fugindo da guerra. Também na quinta-feira, mais de 10 mil ucranianos chegaram à Romênia e quase 3.000 à Eslováquia.
Com informações de R7
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