Estudos comprovam que namorar faz bem para a saúde, melhora o sistema imunológico e auxilia na recuperação de doenças. Amar alguém e ter a sensação de se sentir apaixonado traz diversos benefícios, não apenas psicológicos, mas também físicos.
Os psicólogos afirmam que quando estamos felizes, nosso cérebro funciona como se estivesse sob o efeito de uma droga: ficamos felizes e nos sentimos mais dispostos. Esse sentimento proporciona o fortalecimento do sistema imunológico. Ao mesmo tempo em que o amor funciona como uma substância viciante, age também como medicação.
Deste modo os relacionamentos afetivos podem se tornar um elemento condicionante para a nossa saúde. Cabe ressaltar que a influência que os sentimentos exercem sobre nosso corpo nem sempre é positiva. O bom relacionamento trará reflexos positivos ao organismo, assim como um relacionamento ruim pode apresentar malefícios e conflitos à mente e ao corpo.
O período de pandemia se tornou um verdadeiro desafio para os solteiros que, além de todas as dificuldades que a época no traz, tem ainda que superar o obstáculo social para encontrar seu par ideal.
Como a interação social foi reduzida ao mínimo com a proibição de eventos e aglomerações, a alternativa encontrada por muitos foram os sites de relacionamento.
A Ocitocina é um hormônio produzido no hipotálamo e é conhecido como hormônio do amor, pois costuma ser liberado no nosso corpo quando estamos perto da pessoa amada. “Quando isso acontece, os níveis de cortisol (hormônio responsável pelo estresse) diminuem no organismo. Também está intimamente ligada à sensação de prazer e de bem estar físico e emocional e à sensação de segurança e de fidelidade entre o casal”, explica a endocrinologista Tatiana Cunha.
Estar apaixonado traz muitos benefícios para o nosso corpo, pois liberamos diversos hormônios que contribuem para o bom funcionamento do organismo. Nosso cérebro libera, além da ocitocina, um hormônio chamado endorfina, que estimula o corpo inteiro e traz uma série de benefícios à saúde. O cérebro recebe maior fluxo de sangue e melhora suas atividades, tornando-as mais intensas quando pensamos na pessoa amada.
Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Bar-Ilan, localizada em Israel, indica que os níveis de ocitocina dobram quando nos apaixonamos e quando ficamos próximos a pessoa amada os níveis permanecem estáveis assim como os níveis dos primeiros meses de relacionamento. Já os casais que terminaram o relacionamento tiveram registrados um declínio na produção do hormônio.
Durante a relação sexual a ocitocina é liberada tanto nos homens quanto nas mulheres. Ao longo do orgasmo feminino, a ocitocina promove contrações uterinas. Nos homens, ocorre contrações dos ductos seminais e favorece a ejaculação.
A prática regular de atividade sexual traz diversos benefícios para a saúde física e mental, melhorando o condicionamento físico, a circulação sanguínea, além de melhorar o sistema cardiovascular. O sexo é capaz de estimular a criação de neurônios e gerar massa cerebral, melhorando as habilidades cognitivas.
O sexo libera imediatamente endorfinas e ocitocinas na corrente sanguínea gerando bem-estar, mas para alcançar esse benefício os parceiros devem estar à vontade um com o outro estimulando demonstrações de carinho e afeto durante o contato íntimo.
Se você estiver com dificuldades para dormir, fazer sexo pode ser uma boa opção para uma boa noite de sono. De acordo com um estudo feito pelo especialista em sono Michele Lastella, ter relação sexual antes de ir para a cama é o segredo para um sono perfeito. No entanto, a qualidade do sono está diretamente associada ao orgasmo e à satisfação mútua dos parceiros.
Lastella aponta em seu estudo, realizado com 460 adultos com idade entre 18 e 70 anos pela Universidade Central Queensland, na Austrália, concluiu que a maioria das pessoas têm muita dificuldade de ‘desligar’ antes de dormir. Por outro lado, 64% dos participantes relataram dormir melhor após fazer sexo e chegar ao orgasmo.
A regularidade no ato sexual, além de melhorar a qualidade do sono, auxilia ainda na redução do risco de câncer de próstata para os homens e ainda atua como inibidor de dores.
Se você, assim como muitos, tem dúvidas se fazer sexo diariamente apresenta algum mal à saúde, fique tranquilo. Fazer sexo todos os dias não causa propriamente nenhum mal. Fisicamente, o excesso de relações sexuais pode provocar alguma dor, desconforto ou ardência nos órgãos genitais, tanto no homem como na mulher. Isso acontece pelo atrito, que gera pequenas lesões e causa esses sintomas.
A relação sexual também desencadeia outras alterações que proporcionam uma noite melhor. Nas mulheres há o aumento do estrogênio, que melhora o ciclo REM e contribui para o sono profundo. Já nos homens há a liberação de prolactina, hormônio diretamente responsável pela sensação de fadiga.
[Foto por Charly Pn em unsplash.com]
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