Com apenas 8 anos, a pequena Clara Larchete, que mora na cidade de São Paulo, tem feito sucesso nas redes sociais ao compartilhar releituras de retratos de mulheres inspiradoras.
Entre as mulheres que inspiram Clara estão: Michele Obama, Marielle Franco, Taís Araújo e Frida Kahlo que já foram homenageadas pela menina, com a ajuda de sua mãe Daiane Braz.
“Além de ter nos aproximado ainda mais, esse projeto é uma oportunidade para aprender e ensinar a ela sobre essas grandes figuras, conversando sobre a vida delas, a contribuição que deram a sociedade ou suas lutas atuais”, conta Daiane sobre os momentos com a filha.
As releituras fotográficas feitas pelas duas recebem milhares de curtidas e centenas de elogios no Instagram, justamente pela perfeição das fotos e preocupação com semelhança dos retratos originais. Além disso, a expressividade de Clara também chama a atenção nas fotos.
O projeto, a princípio era uma tarefa da escola, proposta pela professora de artes no ano passado. “A educadora sugeriu que os alunos fizessem uma releitura, poderia ser de um quadro, vídeo ou foto e resolvemos recriar o autorretrato da Tarsila do Amaral. Eu e Clarinha gostamos tanto do resultado que decidi compartilhar nas redes sociais com um breve texto sobre essa artista brasileira. O retorno das pessoas foi incrível e decidimos continuar com as releituras porque, além de gostarmos e aprendermos muito com o processo, podemos compartilhar um pouco desse conhecimento através das postagens”, conta Daiane sobre o processo inicial.
Clara é a principal peça desses retratos e participa de todas as etapas da produção, desde a escolha da foto original, passando pela adaptação do figurino e a montagem do cenário, até o posicionamento da câmera. “Ela tem uma personalidade muito forte e ama todo o processo”, conta a orgulhosa mãe. “Muitas vezes é ela quem encontra soluções criativas para fazer a releitura funcionar com os materiais e roupas que temos disponíveis em casa”.
Clara e Daiane já recriaram mais de 15 retratos de mulheres inspiradoras e não pretendem parar tão cedo. “Vou continuar ajudando a Clarinha com as releituras até quando ela quiser. É muito legal ver que ela tem essas grandes mulheres para se inspirar, o que era mais raro quando eu era criança por exemplo. Muitas delas já existiam, mas o acesso às informações sobre a vida, trabalho e conquistas delas era muito difícil. Ainda temos muito que avançar na questão da representatividade, mas acredito que o que já conquistamos fará toda a diferença para essa nova geração”, completa Daiane.
Com informações de Revista Crescer – Globo
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