Sim, você não leu errado. A Nasa descobriu a existência de água na superfície da Lua, especificamente na parte que é iluminada pelo Sol. A notícia foi dada nesta segunda, 26 de outubro, pela própria agência espacial americana.
De acordo com a Nasa, a descoberta aconteceu após um mapeamento na área iluminada da Lua através da aeronave Sofia, um observatório espacial que é acoplado em um Boeing 747 e que está na atmosfera do nosso planeta.
A Nasa não entrou em detalhes sobre qual seria o estado da água encontrada, logo ainda é cedo pra dizer se ela poderia ser usada para utilização humana.
A equipe que fez a descoberta é liderada pelo pesquisador Casey Honniball.
“Muitas pessoas pensam que a detecção que fiz é gelo de água, o que não é verdade. São apenas as moléculas de água – porque estão tão espalhadas que não interagem umas com as outras para formar gelo de água ou mesmo líquido”, declarou Honniball.
A Nasa ainda trabalha com a hipótese de que a água pode ter chegado ao corpo celeste através de impactos de meteoritos na Lua ou mesmo tendo sido formada pela “simples” interação de partículas ejetadas do Sol.
Mas a descoberta tornou-se tão importante que a Nasa já planeja um retorno dos astronautas à Lua, numa missão para preparar o terreno para a tão esperada ida de uma tripulação até Marte.
Caso a água sirva como recurso, ela pode ajudar em muito nesse empreendimento.
“A água não está restrita apenas à região polar da Lua. É mais espalhada do que pensávamos”, finalizou Honniball.
Com informações CNN e Reuters
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Antes de terráqueos sonharem em beber água da Lua, imprescindível que nenhuma criança tenha fome e sede, aqui mesmo. Não falte água nem pão em nenhuma casa e não falte casa para ninguém, porque a rua não é local de moradia, apenas caminho para o lar. Porém, logo ali na esquina tem quem não vai voltar pra casa hoje porque não tem casa para voltar. Prioridade é este planeta mal administrado por humanos “oba, oba” que adoram festa mas não se importam de acordar idosos e bebês com os estrondos dela. Viramos pelo avesso este Planeta Azul, não tão azul agora, envolto nos poluentes que dispersamos, suicidas irresponsáveis que somos, e agora choramos pelo leite derramado nele por nossas próprias mãos, sem saber consertar o prejuízo e limpar e sujeira. Despoluir oceanos, replantar florestas, salvar animais em extinção ou não, preservando fauna e flora, nossas belezas extraordinárias não descobertas ainda nem valorizadas pelos que se debruçam nas redes sociais em busca do empoderamento de si mesmos e do aplauso para suas selfies, indiferentes à claridade do Sol no esplendoroso céu que não nos interessa ver. Essa a prioridade, esse o foco. Em busca de novos horizontes no Universo, estamos empolgados com água na Lua, quiçá com uma estadia em Marte, enquanto nossas florestas ardem em chamas que nenhuma água consegue apagar. Nas cinzas que restaram, animais que deveríamos amar como filhos, agonizam camuflados na fuligem que os confunde com o inferno que criamos para eles e para nós, insanos e imaturos.Primeiro é preciso reverter o quadro criminoso da garimpagem em busca de ouro, enquanto envenena aqüíferos e mata os peixes, os tesouros reais. É urgente retrançar todos os ninhos que nossa insensatez consumiu nos incêndios sem Deus para depois, só muito tempo depois de havermos peregrinado sobre os próprios espinhos e urzes, plantando flores e frutos neles, é possível sejamos merecedores de passear nas estrelas, em paz, com as mãos limpas do sangue derramado e após termos enxugado o pranto nos rostos que entristecemos, porque, tendo reerguido a Terra, tijolo a tijolo, pedra a pedra, sorriso a sorriso, sejamos capazes de visitar, desarmados e felizes, os irmãos de outras esferas. Por enquanto, não.