O cientista húngaro Botund Roska levou pra casa 1 milhão de euros – mais de R$ 6,2 milhões – pela descoberta de uma possível cura para a retinite pigmentosa, uma doença rara que começa na infância e pode levar à cegueira.
Roska fez pesquisas num grupo de doenças genéticas raras que causam mutações nos genes que codificam as proteínas necessárias que o ser humano possa identificar a luz, nos permitindo assim, enxergar.
Por causa da sua grande contribuição pra Medicina, Botund Roska entrou pra lista dos líderes mundiais no estudo da oftalmologia ao identificar mais de 100 tipos diferentes de células de retina e seus inter-relações extremament complexas.
O trabalho em novas terapias genéticas que o cientista realizou na Universidade de Basel, na Suíça, envolve a reprogramação de células da retina em fotorreceptores, substituindo as células danificadas e restaurando a luz e a cor nas retinas que perderam a capacidade de ver.
O Prémio Körber é atribuído anualmente a um único europeu nas disciplinas das ciências da vida e das ciências físicas.
Este é o quinto grande reconhecimento que o cientista de Budapeste conquistou desde que abandonou o violoncelo – sim, ele era músico – e começou a estudar medicina.
Tomara que funcione!
Com informações GNN
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