Foi uma verdadeira odisseia, mas enfim prevaleceu o bom senso e o respeito pela vida animal. Duas baleias brancas foram recentemente retiradas de um aquário na China, onde passaram 12 anos presas para entreter o público que visitava o complexo.
As baleias foram levadas e libertada em um santuário no oceano, localizado na baía de Klettsvik, na Islândia.
A foto de capa expressa tamanha a felicidade de uma delas em poder voltar à natureza.
Little Gray e Little White, como são chamadas, foram transportadas por 9 km pelo país até chegaram na baía.
Jornais internacionais de destaque derem o merecido holofote para essa notícia que é boa demais e aqui na Soma, resolvemos fazer o mesmo.
As duas são baleias são da espécie beluga.
Com informações ABC e DailyMailAu
Foto: SeaLife Trust – Storyful
Caracteres invisíveis são caracteres Unicode especiais que parecem invisíveis aos olhos humanos, mas desempenham um…
O egoísmo, presente em maior ou menor grau em todas as pessoas, pode se revelar…
Para quem busca uma pausa da rotina e uma pitada de autodescoberta, “Comer, Rezar, Amar”…
Saia da rotina e surpreenda seus convidados com um lanchinho diferente e muito saboroso
Aproveite as dicas para surpreender a família no fim de semana
Stephen Hawking, uma das mentes mais influentes da ciência contemporânea, deixou um alerta preocupante sobre…
View Comments
O ser humano deveria considerar, mas não considera. como o segundo bem mais precioso, a liberdade, sendo a vida, o primeiro. Tão ululante e óbvio é viver em liberdade que deveriam ser desnecessárias estas maratonas de salvamento de animais escravos, arrancados do seu habitat por causa do egoísmo humano, este monstro das profundezas dos infernos, que o infelicita antes da infelicitar suas vítimas inocentes. O Homo sapiens sem sabedoria e racional sem razão, ainda continua, desde eras remotas até hoje, a usar discernimento e vontade para privar os animais de habitar seus locais de origem, livres na paz em que nasceram. Quando não invade seu solo sagrado para mata-los à pretexto de caçadas esportivas, adentra o templo verde da floresta ou azul dos oceanos, a fim de captura-los, maldito seja. Felizmente, porem, humanos bons, vez por outra, se habilitam, empenhados em ressarcir os prejuízos que anos de cativeiro transformaram em melancolia, depressão e desalento, quanto à perspectiva de vida destes pobres zumbis e mortos vivos, distante de tudo quanto representava o seu destino e de todos os seus iguais, seu grupo familiar e social, exatamente como qualquer pessoa inocente se sentiria sendo arrancada do seu lar e dos seus amores, para cumprir sentenças imerecidas de crimes não cometidos. Animais devolvidos à natureza por conta de iniciativas heroicas destes paladinos ambientais, jamais serão os mesmos, ainda que retornando à sua casa de novo, filhos pródigos sem pai. Falta-lhes o tempo roubado, das experiências não vividas, para as quais foram criados, mas não deixaram. Descobrem, então, timidamente, que estão afinal vivos e libertos dos algozes, sem obrigações nem castigos, opressões ou deveres, ansiedade ou tiranias, encargos ou sacrifícios, mas SEM ALMA.