Cientistas de todo o mundo estão correndo contra o tempo para entregarem a melhor e mais eficaz vacina contra o novo coronavírus. Segundo a OMS, existem dezenas de vacinas sendo testadas em diversos países, mas somente três estão sendo consideradas promissoras e vão entrar na última fase de testes em humanos a partir do próximo mês. São as vacinas da Moderna, da Johnson & Johnson e a de Oxford.
Os testes finais da vacina desenvolvida pela Moderna estão programadas para começar no início do julho, de acordo com um dos pesquisadores em entrevista ao The Wall Street Journal .
Já a da Johnson & Johnson começará os ensaios clínicos em humanos, no máximo até a segunda quinzena de julho, segundo a própria empresa anunciou na última quarta, dia 10.
Enquanto isso, a vacina mais promissora de todas e que está dando esperança ao mundo, a de Oxford, no Reino Unido, e que está sendo fabricada em conjunto com a AstraZeneca, tem marcada uma rodada final de testes pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) no mês de agosto.
No Brasil, os testes em voluntários humanos da vacina de Oxford vão começar agora em junho, mas obviamente com a autorização da Anvisa.
A Johnson % Johnson pretende chegar ao fim dos testes humanos até setembro, disse o Dr. John Mascola, diretor de pesquisa de vacinas da agência dos EUA também ao The Wall Street Journal.
“Há muito otimismo em nossa comunidade de que uma vacina deve ser possível, mas estamos muito focados no fato de que isso deve ser comprovado em ensaios clínicos”, disse através de uma videoconferência realizada pelo Centro de Pesquisa em Câncer Fred Hutchinson.
Em março passado, a empresa se comprometeu em contrato com o governo dos EUA para ter capacidade suficiente para fabricação suficiente de mais de 1 bilhão de doses da vacina até 2021.
Enquanto isso, a vacina da Moderna parece mostrou-se segura nos testes anteriores em humanos.
A criação de uma vacina que realmente funcione é vista como essencial para acabar com a pandemia que já infectou mais de 7,2 milhões de pessoas no mundo e levo a óbito mais de 400 vidas.
Vamos ter esperança!
Com informações Daily Mail e The Wall Street Journal
Foto: reprodução USA Today
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