A operação histórica para os feitos da medicina aconteceu nos Estados Unidos e consistiu na injeção de oxigênio, sangue e eletrólitos no órgão inerte. O sucesso da cirurgia agora se torna uma esperança para milhares de pessoas que aguardam na fila por um transplante de coração.
Uma boa medicina praticada é importante em qualquer país. Porque é nela que podemos encontrar as respostas para as mais variadas doenças e diferentes condições médicas da população de cada país ou região. É a medicina a profissão que estudo, investiga e descobre a melhor forma de aplicar medicamentos, tratamentos e operações necessárias para ajudar um paciente, ou mesmo, como em muitos casos, para salvar sua vida.
E, possivelmente, uma das cirurgias e tratamentos médicos mais importantes e difíceis pelos quais um paciente e seu médico possam passar, é o que envolve um coração. Principalmente se for para transplantar um.
Recentemente, cirurgiões da Duke University conseguiram um feito inédito na medicina: ele foram capazes de restaurar a vida de um coração adulto e depois transplantá-lo para uma pessoa que precisava desse órgão. Esse grande feito histórico aconteceu pela primeira vez nos Estados Unidos.
Em um país onde 20 pessoas morrem diariamente esperando na fila para receberem um órgão doado, ainda mais no caso de ser um coração, existe essa dificuldade de que geralmente é necessário que o transplante seja realizado através de um doador diagnosticado com morte cerebral para que assim o seu coração ainda possa ser utilizado, do contrário o tecido que envolve o coração morre rápido demais.
Esse procedimento já havia sido realizado uma vez Reino Unido em 2015, mas saber da reprodução dele num outro país deixou a comunidade médica bastante animada, além de emocionar muitas pessoas ao redor do mundo.
“Esta é a primeira vez nos EUA. O que também fala de um grande problema, porque a necessidade e o volume de transplantes são muito altos, mas alguns centros ao redor do mundo, incluindo Papworth, foram pioneiros nesse esforço” – Jacob Niall Schroder disse ao Daily Mail.
O procedimento é chamado de perfusão quente e permitirá que mais corações sejam viáveis para pacientes que precisEm deles.
Com informações do portal Daily Mail
Imagem de reprodução Pixabay
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