Que a vida no planeta está há tempos ameaçada por uma grande catástrofe e que isso possa ser causado asteroide ou meteorito colidindo contra a Terra, todos já estamos sabendo das constantes das possibilidades e o quanto os cientistas vem cada vez mais esses aspectos astronômicos. Se isso aconteceu antes, há milhões de anos atrás, por que não poderia acontecer de novo e, desta vez, terminando com todos nós?
Agora até a NASA pensa que, até 2020, existem reais chances de um meteorito impactar com Terra, e de acordo com várias fontes, como International Business Times, Spacereference.org, Sormano Astronomical Observatory (OEA) e o Jet Propulsion Laboratory do California Institute of Tecnologia trata-se do asteroide 2018 VP1, que foi descoberto no início de novembro do mesmo ano. A estimativa é que, com alguma probabilidade, o asteroide impacte com a Terra em 2 de novembro de 2020. O asteroide se destaca por sua incrível velocidade, atingindo 34 mil quilômetros por hora.
Atualmente, ele está preso no que é conhecido como Sistema Solar Interno, porque, como muitos asteroides e cometas, ele está envolvido no rastreamento de caminhos orbitais que o aproximam do Sol e, portanto, da terra.
Essa rocha faz parte dos “objetos próximos à Terra”, que são menos de 1,3 unidades astronômicas do Sol. E dentro desse mesmo grupo, estão as rochas classificadas como “potencialmente perigosos”, que são poucos de objetos que têm potencial para impactar com o nosso planeta num futuro próximo.
Quanto ao asteroide VP1 2018, ele poderia colidir com a Terra já em 2020 ou em 2025. Além de poder ter a sua velocidade aumentada para 52.000 quilômetros por hora ao entrar na atmosfera.
No entanto, ele pesa apenas 16.000 quilos e seu diâmetro é de apenas 2 metros, portanto sua força de impacto seria de aproximadamente 0,00042 megatons. À qual se acrescentaria que a possibilidade de seu choque contra a Terra é de uma em 240 em 2020 e de uma em 3,4 milhões em 2025. Impacto que, mesmo que ocorresse, não causaria danos consideráveis ao planeta, já que ele se desintegraria completamente após passar pela atmosfera terrestre.
Com informações UPSOCL
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quero o link do site da nasa onde ela diz isso