As mudanças climáticas são atualmente um grande assunto que preocupa a comunidade científica e também a população. Devido ao aumento exponencial dos habitantes na terra e também da expansão das ilhas de calor (cidades grandes), estamos com cada vez menos espaço para o cultivo da terra. E o que seria um grande problema para a humanidade num futuro próximo, talvez não seja mais. Isso porque alguns pesquisadores estavam um passo à frente e já resolveram esse problema.
A tecnologia está evoluindo num ritmo inesperado e tem como consequência a necessidade de novas formas e métodos para as descobertas serem aplicadas na prática. Se lá na década de 60 Norman Borlaug acabou revolucionando a indústria com sua “revolução verde”, agora conhecemos uma nova técnica capaz de atender possíveis demanda da agricultura mundial.
Segundo a BBC, o Japão é o pioneiro nesse quesito, pois os cientistas de lá desenvolveram uma técnica capaz de cultivar alimentos sem a necessidade de terra ou trabalhadores para o processo. O cientista Yuichi Mori é o cérebro por trás dessa incrível técnica, que não depende do solo e do desgaste de mãos humanas. Mas como?
Mori teve as membranas usadas nos rins artificiais como inspiração e criou filmes de polímeros, que são muito semelhantes a uma folha de plástico transparente. Nesses filmes de polímero, ocorre o processo de crescimento das plantas, já que ele é feito de hidrogel permeável, sendo capaz de armazenar o líquido e os nutrientes dos alimentos cultivados.
A técnica desenvolvida por Mori e seus colegas consome até 90% menos de água do que a maneira tradicional, além de não utilizar pesticidas e qualquer outro produto químico, uma vez que os poros do polímero bloqueiam também vírus e bactérias. É simplesmente incrível.
A planta cresce de um lado e as raízes do outro, por exemplo, reduzindo assim os problemas de espaço e suprimento de água.
Mas ainda não acabou. Mori também fez experimentos com plantações verticais das quais possuiriam automação de coleta. O que isso quer dizer? Que vegetais podem removidos automaticamente, sem a necessidade de trabalho braçal.
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