Taynara Alves é recém-formada em Gestão de Negócios e Inovação da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Sebrae e já realizou algo grandioso: criou um produto capaz de tirar agrotóxicos de alimentos como vegetais e frutas.
Orgulhosa, Taynara diz que o diferencial do seu produto, chamado de Puro e Bom, é que ele permite uma limpeza profunda dos alimentos, conseguindo remover até 85% dos metais pesados e substâncias químicas de agrotóxicos.
A ideia do produto surgiu em meio as aulas e acabou se transformando no seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O produto criado pela estudante também venceu o concurso da aceleradora Start Ambev, do qual participaram mais de 2 mil inscritos.
Taynara recebeu um aporte de R$ 50 mil para investir no desenvolvimento do seu produto, além de ganhar uma mentoria da aceleradora, que tem previsão para começar na segunda metade deste mês.
A brasileira ainda participa do Vai Tech, um programa de aceleração administrado pela Prefeitura de São Paulo que orienta os participantes sobre como viabilizar os seus projetos no mercado.
Para agora empreendedora, o caminho para trilhar uma pesquisa é contínuo porque a cada novo agrotóxico comercializado no mercado, o produto Puro e Bom precisa passar por uma nova revisão técnica para continuar sendo eficaz na remoção dele.
Atualmente, o Puro e Bom custa cerca de R$ 60 o livro e é vendido diretamente para pequenas empresas que atuam no segmento de alimentação saudável, incluindo fabricantes de papinhas, refeições fitness e restaurantes.
Segundo Taynara, uma das muitas vantagens é o custo benefício do Puro e Bom, que possui um valor intermediário entre o alimento orgânico e o convencional.
Taynara também fez um importante alerta sobre o modo como higienizamos os alimentos.
“A dificuldade que enfrentamos é concorrer com a mentalidade do brasileiro que confia muito nas soluções caseiras. O uso do vinagre e bicarbonato de sódio está muito enraizado na nossa cultura, apesar de essas substâncias não eliminarem os compostos químicos”, a empreendedora.
Para produzir o Puro e Bom, Taynara criou a InQuímica, a sua startup que criou assim que realizou sua graduação em Química na Universidade Federal do ABC.
“Cansei de ver pesquisadores brilhantes fazendo trabalhos incríveis para colocar suas publicações em bibliotecas. Falta uma visão de gestão e empreendedorismo capaz de levar as boas ideias ao mercado”, diz.
No vídeo abaixo, Taynara explica como o Puro e Bom age na prática. Assista:
Com informações da AgênciaSPNotícias
O site da start está com problemas, não tem link para o produto, rede social e sequer contato
Que produto é este ? está a venda;? deixou dúvidas.
Eu confesso que não entendi bem essa notícia. Achei estranho uma recém-formada em “Gestão de Negócios e Inovação” (uma área DE NEGÓCIOS, ou seja, nao tem nada a ver com pesquisa e desenvolvimento de um componente quimico), e um curso de “graduação tecnológica” de duração de apenas 3 anos, de uma faculdade privada, onde sabidamente nao existe pesquisa tecnologica, mas apenas ensino, desenvolver um produto capaz de tirar agrotóxicos de alimentos como vegetais e frutas! E mais: a foto que ilustra a matéria tenta mostrar uma pesquisadora, em um laboratório típico de áreas que decididamente não remetem ao curso no qual ela se formou.
Desenvolvimento de produtos que serão utilizados pela população em sua alimentação é coisa séria. Deve ser realizado por pesquisadores com reconhecida capacidade científica (com no mínimo Mestrado, mas geralmente Doutorado), em instituições de pesquisa sérias e de reconhecida credibilidade científica (geralmente instituições públicas).
Professores com mestrado/doutorado têm preconceito com quem é do mercado; acredito eu que este preconceito seja devido a incapacidade deles de gerar qualquer coisa de útil para a sociedade. Ficar brincando de laboratório com dinheiro público é mais fácil que por a cara a tapa.
Parabéns à iniciativa da moça, desejo a ela sucesso.
ACADEMIA ARROGANTE, É UMA COISA. INSTITUTOS DE VERIFICAÇÃO E APROVAÇÃO DO ESFORÇO INDIVIDUAL É OUTRA COISA. PIOR É NÃO PERTENCER AOS INSTITUTOS COM A ATRIBUIÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA, E DESPEJAR U BESTEIROL ABJETO.
PARABÉNS Antônio Brito. Bem como a estudante.
Concordo, isso mesmo, o compromisso desse pessoal é mais com a própria vaidade.
Eu fui colega dela no primeiro semestre na fatec sebrae, ela é formada em química pela ufabac, na verdade 80% das pessoas que fazem gestão e inovação na fatec sebrae tem outras formações no nível superior
A moça é formada em quimica e mesmo que não fosse ,oque interessa é se o produto dela é bom se venceu 2 mil concorrentes ruim não é,ruim é preconceito e analfabetismo,parece que voce sofre dos dois
Fato. O iodo(fins industriais) sempre foi usado para lavagem e retirada de impurezas de folhas e cascas onde a concentração se dá por acumulo residual. Ai neste caso pode ser que o produto dela tenha sucesso.
Sem aprofundar tanto, achei no mínimo estranho. E ainda um produto promovido com um custo abaixo do produto orgânico, isto é, desqualificando o orgânico pelo viés do custo. Seu maior desafio é reconhecer quais agrotóxicos estão em cada produto.
Os agrotóxicos são substâncias químicas ou biológicas e são normalmente utilizadas na agricultura convencional, para combater possíveis pragas, doenças e plantas invasoras que podem vir a causar danos aos cultivos.
Os agrotóxicos dividem-se basicamente em dois grupos de ação nas plantas: por contato ou sistêmicos – os agrotóxicos sistêmicos, são praticamente todos que são utilizados atualmente e penetram através da seiva e incorporam-se a todas as células e tecidos do vegetal, estando presente desde as raízes, caule, folhas, frutos e sementes, desta forma são impossíveis remover qualquer agrotóxico ou resíduo desses produtos, através de qualquer tipo de lavagem, utilizando qualquer produto químico ou natural, ou calor, ozônio ou qualquer outra pratica.
O uso de alimentos contaminados por agrotóxicos, leva ao acúmulo no organismo podendo ocasionar câncer, alergias em geral, doenças generativas e desequilíbrios hormonais. Em gestantes, pode causar má formação fetal.
ACADEMIA ARROGANTE, É UMA COISA. INSTITUTOS DE VERIFICAÇÃO E APROVAÇÃO DO ESFORÇO INDIVIDUAL É OUTRA COISA. PIOR É NÃO PERTENCER AOS INSTITUTOS COM A ATRIBUIÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA, E DESPEJAR U BESTEIROL ABJETO.
PARABÉNS Antônio Brito. Bem como a estudante.
Muito estranha essa notícia! Um produto assim seria um sonho, mas muito longe de acontecer! Ciência é coisa muito séria e esse anúncio parece o de vendedo de elixires milagrosos que não são nada. A autora parece ter estudado química também, mas não vi nada aqui, nem de longe, explicando sobre como esse produto milagroso agiria para tirar esse tóxicos das células vegetais dos alimentos…
Se isso for ciência, tem que ter comprovação científica testes, publicações.. Aguardo.
Comemos veneno e ainda pagamos,aí descobrem uma fórmula que tira 85 por cento do veneno? .minha nossa isso revela mais ainda o crime que vem no alimento,como et dizer para o brasileiro se alimentar bem,piada né,veneno atey quando? Hipocrisia tudo isso 😔