Para a maioria das pessoas, os animais de estimação são outro membro da família, o que significa que não apenas demonstramos carinho com eles, mas também que há um compromisso com eles: dedicamos nosso tempo, atenção, cuidado e prestamos nossa ajuda nos momentos mais difíceis. Isso é o que alguém faria com a mãe, irmão ou outra pessoa considerada importante. Então, por que não com nossos companheiros animais?
Quando um filho nosso fica doente, faltamos qualquer compromisso para cuidar dele, né? Logo, essa mudança de paradigma em nosso relacionamento com os animais também deveria acontecer e ficar ficar em casa e perder o trabalho é mais próximo disso.
Na Itália, isso aconteceu pela primeira vez: concederam uma permissão de trabalho para que uma mulher cuidasse do seu doguinho.
O cachorro de Anna estava muito doente e precisava de intervenção médica veterinária urgente. A mulher não tinha alternativa, ela não poderia tinha como deixá-lo sozinho em casa nessas condições, de acordo com o portal da Fundação LAV.
A mulher pediu ao seu chefe uma licença de dois dias para prestar os devidos cuidados ao filhote. Mas ela não teve sucesso num primeiro momento.
Mas graças ao apoio técnico e jurídico oferecido por uma ong de animais, ela teve o seu direito dado pelo seu empregador.
De acordo com a jurisprudência, a falta de tratamento de um animal na propriedade complementa o crime de abuso de animais fornecido pelo Código Penal. Não apenas o crime de abandono de animais está em vigor, conforme exigido pela primeira parte do artigo 727 do Código Penal.
Boa, não?
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Perfeitamente admissível, por que não? Todo amor é sagrado pois vem do coração, a fonte da vida. Quem ama de verdade sabe que não é capaz de abandonar seu cão doente, por mais importante seja o trabalho e sabe também que, mesmo ausente, sua alma fica ali, ao lado de quem sofre, seja um bebê humano ou não. Quem ama sabe que, enquanto o doentinho não se cura, é impossível viver longe dele, seja para sair galgando as estrelas, conquistando planetas, ou simplesmente fritando batatas na lanchonete da esquina. Nada mais justo isso, reconhecendo que um cão jamais deixaria seu tutor desamparado, nem por um decreto, ainda que o lar desses amigos seja a rua, o teto da marquise e um cobertor rasgado, mesmo assim.
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