Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa
Aos 35 anos, Rodrigo Marmo, que fez especialização em Toronto, no Canadá, é o neurologista responsável por ter conseguido interromper e reverter a doença de Alzheimer em um paciente de 77 anos através de uma nova modalidade de cirurgia.
A cirurgia é chamada de Implante de Estimulador Cerebral Profundo foi realizada pela primeira no dia 11 de dezembro no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa, na Paraíba, em senhor de 77 anos que não teve seu nome revelado a pedido da família. O senhor em questão já sofria de Alzheimer há 2 anos e tinha um quadro de leve a moderado da doença.
Cerca de 10 a 15 dias após a cirurgia, o equipamento é ligado e os primeiros resultados começam a aparecer, segundo Rodrigo: “Um marca-passo cerebral é implantado no paciente. Eletrodos, conectados a uma bateria presa no peito, dão pequenas descargas elétricas no cérebro, que estimulam o circuito da memória”.
“Na primeira semana o paciente apresentou resultados iniciais animadores”, disse Rodrigo ao site Só Notícia Boa. “15 dias após a cirurgia o paciente volta a se lembrar de caminhos, o vocabulário melhora e ele fica mais atento às conversas”.
Os resultados positivos logo chamaram a atençã de especialistas dos EUA e, desde então, junto com os nossos médicos já foram realizados 42 procedimentos, podendo dizer assim que a cirurgia “não é mais considerada experimental”, completou o médico.
Mas Rodrigo lembra que a cirurgia “não significa a cura do Alzheimer”, apesar de melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.
Fonte indicada: Só Notícia Boa
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Entrei em contato com o hospital e depois no consultório, o Dr. Rodrigo não executa essa cirurgia, foi somente esse caso desse senhor.
Então, fica a minha questão?
Por qual razão, essa cirurgia não pode ser mais realizada, já que existe milhões de pessoas sofrendo desse mal?
O que impede dela ser feita?