Mas, surpreendentemente, o choro tem mais efeitos positivos do que negativos para o corpo.
Todos, infelizmente, já chegamos nesse esse ponto em que dizemos “NÃO AGUENTO MAIS” e tudo o que resta é fazer é chorar no meio do trabalho, principalmente no banheiro.
https://giphy.com/gifs/someone-work-shift-Jgp91sk38HZGo
Isso porque algumas pessoas preferem o banheiro do escritório, aquele minúsculo cubículo onde uma tempestade de emoções causada pelo estresse relacionado ao trabalho é sempre desencadeada; outros o fazem por motivos menos privados e não querem chorar no meio da cidade; e nunca faltam aqueles que, de um minuto para o outro, começam a chorar no meio do almoço por exemplo.
E segundo um estudo, ninguém está livre de passar por isso. Uma pesquisa recente realizada pela Monster, um site de busca de emprego, concluiu que cerca de 8 em cada 10 pessoas admitiram chorar no escritório e quase metade dos 2.000 participantes (49,7%) disseram que choraram mais de uma vez. Enquanto isso, 5,2% do total declarou chorar todos os dias no trabalho. Todos os dias, gente.
Quanto aos fatores que causam esse choro, mais de 45% disseram que foram devido a um mau relacionamento com chefes ou colegas, enquanto quase 16% culparam a carga de trabalho.
Em outro estudo, dessa vez publicado pela Emotion, os pesquisadores descobriram que chorar ajuda efetivamente a saúde.
Após uma série de testes emocionais realizados em 200 estudantes do sexo feminino, o estudo concluiu que as participantes que choraram durante o teste registraram ritmos cardíacos moderados com respiração estável, enquanto aquelas que não choraram tiveram essas taxas mais altas. No fundo, as pesquisas dizem que o choro pode manter o corpo estável enquanto os padrões respiratórios e o ritmo cardíaco são regulados.
Com informações do site UPSOCL
Se você é fã de histórias apaixonantes e da fórmula que consagrou Nicholas Sparks como…
Se você está à procura de um filme que mistura sensibilidade, poesia e uma boa…
Uma infância marcada por mimos excessivos pode deixar marcas duradouras na personalidade de um adulto.…
Alguns hábitos podem parecer apenas peculiaridades do cotidiano, mas segundo estudos psicológicos e pesquisas científicas…
O envelhecimento é um processo inevitável, mas não linear. Recentemente, cientistas do Primeiro Hospital Afiliado…
Fim de ano é sinônimo de renovacão. Enquanto muitos fazem balanços pessoais, é também um…
View Comments
"Oito em cada dez pessoas choram no trabalho" mas dez em cada dez pessoas choram em qualquer lugar e por qualquer motivo, porque impossível conviver em um mundo que se contorce entre cataclismos naturais, desastres ambientais e desgraças pessoais, sem que se extrapole a alma conturbada através dos olhos, em forma de lágrimas. Impossível manter o perfeito equilíbrio diante de pessoas amadas que tombam vitimadas por assaltos, balas perdidas, traições, vinganças, psicopatias, alienações, e insanidades de toda ordem, já que morremos, um pouco também, junto com aqueles que não conseguimos proteger nem salvar. Choramos pelos nossos bebês e pelos bebês do Planeta que chegaram achando que a vida é bela e que todos são bons mas vão crescer para aprender, antes mesmo do alfabeto, que aqui não é o Céu e muito distante estão dos anjos que o habitam. Choramos pelos nossos idosos e pelos idosos da Terra com quem ninguém mais conversa ou sequer cumprimenta, porque grudados na telinha onde se compartilha com milhões de humanos tudo o que se é e faz, mas não se tem tempo para quem nos viu nascer e carregou no colo rezando pela nossa saúde e felicidade. Choramos também de remorso por “precisarmos” deixar nossos filhos com estranhos ou sozinhos porque vocações são imprescindíveis e carreira profissional é prioridade, filhos vem depois, apesar de jurarmos o contrário. Choramos porque não os conhecemos mais, tão depressa cresceram e eles também não nos conhecem, apesar de co habitarmos o mesmo teto e chão onde todos conversam mas, raramente entre si. Eles também choram de carência nos espaços imensos das creches, das escolas, dos playgrounds, dos campos esportivos e dos espaços recreativos onde pessoas são pagas para que passem o tempo sorrindo, comendo ou dormindo, sem pensar no que lhes falta, mas onde inexiste o berço quente e pequenino de um simples abraço e de um beijo sincero.