Amor é saber aceitar as imperfeições e maneira diferente de ser do outro.
É comovente quando estamos com alguém com o qual não precisamos usar máscaras para estar conosco. É libertador sermos nós mesmos nos braços de alguém.
É poder passar o dedo dentro do pote de sorvete e leva-lo à boca sem medo de reprimendas.
É pode comer um frango à passarinho com a mão, sem que alguém o obrigue a usar talher.
É poder abrir o coração sem que alguém te julgue por isso. Gente insegura duvida até de declarações sinceras.
E no social? Não vamos confundir liberdade com libertinagem. Uma coisa é você poder ir à um show que só você goste sem a pessoa que se relaciona com você, outra é ir pra uma boate em que o programa caberia ela e você não à leve por egoísmo ou algo assim.
Não se priva alguém de amizades. Não se deve prender por achar que isso é estar seguro.
Segurança é confiança. Se alguém não tem bom caráter, não vai ser prendendo que você irá evitar um coração partido adiante.
Costumo dizer, que amar é deixar livre. É esperar a volta pra casa na certeza que aquele alguém não consegue repouso se não for em teu ninho.
Não é preciso ser arbitrário. Ser possessivo.
Pessoas inseguras costumam ter relações bem pesadas por achar que impondo algo ao outro, a relação estará blindada.
Desconheço relações onde as duas pessoas estão felizes quando um ou outro o reprime de um processo que sempre foi natural antes da relação. Em contrapartida, relações respeitosas ao gosto alheio, costumam render bons frutos, uma vez que estão unidos e ao mesmo tempo livres para serem eles mesmos.
Diferenças sociais acontecem, e não se pode fazer disso o fim do mundo (ou da relação).
Nascemos sós. Voltaremos sós. Pode ser que neste percurso alguém nos cative e sigamos juntos. Mas se assim for, que seja pra que sejamos nós mesmos, pois pior que perder um amor, é perder à ti mesmo. É perder a tua essência.
Foto de Brooke Winters em Unsplash
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