Há tanto de mim aqui, há tanto de nós. Há tanto de quem fomos, do que fizemos e como ficamos. Há tanto, e também tão pouco.
Você chegou e trouxe tudo. Tudo o que faltava. Tudo o que bastava para transbordar.
Juntos, saímos da caverna em que estávamos, seguros e aconchegados, porém sós. Enchafurdados em nós.
Nos encontramos na relva. Demos as mãos e fomos em direção ao mundo. Primeiro, demos pequenos passos. Afinal, a luz forte machucava nossos olhos. Depois, corremos, com vontade e um ímpeto que desconhecíamos. Caímos, rolamos na grama, tomamos banho de chuva.
Então, levantamos, juntos e apaixonados, e continuamos a caminhada. Ora aos tropeços, ora às pressas, muitas vezes com tranquilidade e paz.
Nem sempre bem, nem sempre inteiros. Por vezes paramos. Um, o outro, os dois. Nos acalentamos, cuidamos, amamos.
Redescobrimos o prazer da caminhada. Do dia a dia, do acordar e ver um mundo cheio de cor.
Entrelaçamos nossos sonhos, nossos corpos e nossas mãos. Dois, às vezes um, por vezes muitos.
A dor continuou. Não é porque deixamos a caverna, que a dor ficou. Porém, agora não incomoda tanto, há alguém para dividir, há um par de olhos para se embrenhar, mãos para segurar, um coração para amar.
Nem sempre o dia termina em uma noite estrelada. Nem sempre seguimos juntos na caminhada. Contudo, escolhemos, dia a dia, todo o dia, estar junto, caminhar lado a lado, em direção ao nosso futuro.
Afinal, é o amar que nos guia. É o viver apaixonado. É o estar aqui, agora e para sempre em paz. Um ao lado do outro, nós dois e nada mais.
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