O risco sempre vale a pena, simplesmente pelo fato de que não há nada nessa vida que venha com cem por cento de garantia, quer seja para o sucesso ou o fracasso.
Viver é arriscado mesmo. Mas… será que temos outra alternativa?
Penso que não. Assim que colocamos os pés para fora da cama ao amanhecer de um novo dia, estaremos sujeitos às consequências daquilo que fizemos ontem, semana passada, ano retrasado, ou há muito tempo atrás.
O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Plantou tomate, vai colher tomates. Não há como ocorrer o milagre de colher cerejas num pé de tomates, ainda que ambos sejam redondinhos e vermelhos. Tomates e cerejas são coisas completamente diferentes!
Assim é com a vida. Muitas vezes escolhemos coisas pela sua aparência, mas não nos importamos em avaliar de fato a sua essência. Na ilusão daquilo que foi apenas visto superficialmente, corremos o risco de nos entregar a enganos atrás de enganos. Fomos enganados? Não! Nos enganamos por livre e espontânea vontade.
Quantas vezes na ânsia de receber um amor verdadeiro não embarcamos em canoas esburacadas e podres, apenas pela falsa impressão de encontrar ali o sentimento que será capaz de nos arrancar da solidão, e de uma vida de relacionamentos malsucedidos?
Quantas vezes não rompemos uma amizade por motivos tolos, bobas disputas de poder, fofocas infundadas, palavras rudes ditas num momento de confusão e ira?
Quantas vezes não desistimos de projetos ainda engatinhando por medo de nos envolvermos demais, nos responsabilizarmos demais, nos exigirmos demais?
E quantas vezes não nos rejeitamos a nós mesmos, baseados na leitura de outros sobre nós?
Somos eternas crianças num mundo abarrotado de novas lições!
E vamos errar, sim! Muito! Muitas vezes! De diferentes formas!
Porque errar é coisa diária. Mas certar… Ahhhhh… Acertar é para quem entendeu que o erro é a parte mais valiosa do aprendizado. Com o erro aprendemos a ser menos arrogantes e mais flexíveis diante dos nossos próprios enganos e dos enganos de nossos irmãos.
Errar é maravilhoso! Porque inaugura em nós a coragem de levantar do tombo, bater a poeira, arregaçar as mangas e tentar outra vez! De novo! De outro jeito!
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