Todo amor tem direito a uma segunda chance. Terceira. Quarta. Quantas vezes as pessoas envolvidas acharem que merece. Que deve. Que vale a pena. Não adianta julgar, apontar o dedo e gritar que trouxa é quem volta. Otário é quem reata. Besta é quem perdoa. Se você não é de segundas chances e prefere não arriscar no que faz o seu coração vibrar, tudo bem. Direito seu. Mas não queira impor isso aos outros.
Todo mundo tem o direito de buscar sua felicidade, mesmo que isso custe julgamentos alheios. É que todo mundo deveria dar ouvidos ao amor. E amor não é bonito e bom o tempo todo. É que amando a gente também erra. E o amor vez em quando faz a gente acreditar que ele se foi, só para reaparecer mais forte e mais certo de onde quer ficar.
Existem coisas imperdoáveis para mim, mas que não são para outras pessoas e vice versa. No amor é assim, não existem regras. Leis. Fórmulas. Ele pode ir e voltar quantas vezes forem necessárias para ficar de vez. Pode ir também para nunca mais voltar. Ou simplesmente não ir. Mas a questão é que cada um é cada um. E precisamos reconhecer, quando o coração clama por uma segunda chance e todos os caminhos e motivos levam a isso, não cabe lutar contra.
Será você mesmo, ser humano que transborda erros e defeitos, o mais apto para condenar àqueles que decidem ser felizes, por e apesar de tudo, apenas optando por viver um grande amor? Aliás, será você mesmo, que está totalmente a parte do que cada um sente, o mais coerente para dizer se há ou não verdade no sentimento? Tenho certeza que não.
O amor merece quantas chances ele e ela, ele e ele ou ela e ela quiserem. Já você, que tanto julga, só merece a chance de ficar calado, simplesmente porque não tem nada a ver com o que não vive. Com o que não sente e com o que não sabe. E não sabe absolutamente nada.
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