(esse é de verdade mesmo)
Não são todos os dias que estou de bem comigo mesma. Não são todos os dias que, ao me olhar no espelho, agrado-me e me certifico que sou, no melhor dos sentidos, foda.
Olha, têm dias que nem queria ser eu. Que queria me desconectar do mundo e de mim mesma. Têm dias que não consigo fazer as pazes com minha aparência, nem com minha essência. Têm dias em que eu sou fraca mesmo. Em todos os sentidos.
Mas aprendi que está tudo bem até mesmo quando nada está bem. Não me amo menos por isso. Porque eu entendo que posso fugir de tudo e todos, mas de mim não dá. E me aceito, não somente por “não ter outra alternativa”, mas por essa continuar sendo a melhor de todas. Admiro-me. Amo quem sou. Quem luto para me tornar. E, por que não, quem eu fui. Se eu não tivesse sido ontem, não seria hoje.
E se ontem eu não fui bondosa comigo, hoje entendo que se eu não me abraço e me cuido, ninguém fará antes. Auto paciência. Auto cuidado. Autoestima. Olhar-me hoje e saber que os caminhos trilhados fazem de mim uma mulher merecedora do mais sincero e lindo amor. Próprio e, também, alheio. Nada menos que isso. Mesmo que às vezes eu fraqueje e esqueça, o bilhete interno sempre vai acender para me lembrar: você merece. Muito e de verdade.
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