Madre Teresa já dizia que “as pessoas boas merecem nosso amor e as más, precisam dele”.
Mas amar as pessoas amáveis é fácil. Retribuir a bondade é fácil.
Gentileza gera gentileza, não é isso que dizem?
É uma teoria linda, mas nem todos pagam para ver. Porque vivemos em um mundo de custo-benefício. Vivemos em um mundo onde é preciso sempre ganhar algo em troca.
Porque difícil mesmo é dar nosso melhor para quem achamos não merecer.
Mas nosso achismo é baseado em quê? Em nosso título de donos da verdade?
Quem somos nós, para decidir quem é bom, quem é ruim, quem merece ou não nosso melhor?
Todos pecamos, erramos e fazemos, em algum momento, coisas ruins, sejam elas em pequena ou grande escala.
Neste plano, somos todos iguais e a única coisa que pode nos diferenciar uns dos outros é nosso nível de evolução pessoal e espiritual.
E para evoluir é necessário, antes de qualquer coisa, nos encontrarmos, é necessário nos conhecermos, para, então, trabalharmos em nossos pontos fracos. E um grande passo nessa jornada pela evolução é a compaixão.
Na vida, a única moeda de troca deve ser o amor. Amor sem favor, amor sem esperar nada em troca. Amor ao próximo, amor-próprio. E a cada dia mais amor, simplesmente por amor!
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