Quando um casal decide ter um filho, é preciso
que comecem a se preparar para educá-lo assim que se confirme a gravidez!
Não! Não é exagero!
Todo mundo quer que seus filhos sejam felizes. No entanto, alguns esquecem que essa felicidade depende,
e muito, de uma boa educação: limites com amorosidade!
Seguem seis dicas de ouro para ter filhos bem educados:
Por exemplo, você põe o almoço na mesa e a criança sempre quer outra coisa. Se você ceder, e sair correndo para fritar um ovinho, um nuggetinho, um macarrãozinho… Já era! O pequeno é capaz de nem saber o que tem sobre a mesa. E sem saber, porque está acostumado a ser atendido, vai pedir outra coisa. A refeição foi preparada para todos, não foi? A criança precisa se acostumar a comer de tudo!
A criança aprende muito rapidamente o que tem que fazer para mobilizar os pais e conseguir o que quer. Se cada vez que seu filho botar a boca no mundo, você parar tudo o que está fazendo e sair correndo para acudir, ele rapidamente vai entender que o choro dele manda em você.
Criança que é ensinada desde cedo a ajudar nas tarefas e a fazer as coisas por conta própria, crescerá mais tranquila, alegre e independente. Dê peque nas atribuições, como pegar o pregador de roupas e ir te ajudando a pendurá-las no varal, dobrar suas próprias roupinhas, passar um paninho nos móveis, guardar os brinquedos, arrumar a cama. Dessa forma, você criará um parceiro e não um reizinho acostumado a ser servido.
Se a criança mexe em objetos que podem ser danificados em uma loja e o funcionário chamar a atenção dela, peça desculpas ao funcionário e explique para a criança que naquele ambiente não se pode tocar nas coisas. Se a professora repreendeu seu filho por não atender uma ordem, procure entender o que aconteceu, você pode até esclarecer a situação com a professora, mas faça isso longe da criança; para a criança reforce a importância de respeitar os mais velhos.
Criança tem sim que cumprimentar as visitas, o porteiro, os professores, o pediatra, os familiares… Essa história de ficar justificando que “ele é tímido”, “tem vergonha”, “não gosta de contato físico”, só vai contribuir para formar uma pessoa que não considera os outros. A criança não precisa sair abraçando e beijando todo mundo. Mas PRECISA cumprimentar, pedir por favor, agradecer, se despedir e se desculpar, caso faça algo errado.
Essa história de levar tablet ou dar o celular na mão da criança só para que ela fique quieta num ambiente público, como a sala de espera do médico, o restaurante, a fila de algum estabelecimento… é abrir mão da responsabilidade de educar para a vida. Você pode sim distrair a criança – e deve! -, conte uma história, mostre o ambiente, explique onde estão, converse, brinque com ela. É na convivência que a educação acontece, NUNCA NA AUSÊNCIA!
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