Não sou colecionadora de fracassos, mas isso não quer dizer que não tenha um punhado deles. Afinal, “quem está na chuva é para se molhar”, ou qualquer outro provérbio que você queira utilizar.
Viver é arriscado. Sempre há chances de ganharmos e de perdermos, nem sempre chances iguais. Estudamos, nos preparamos, e mesmo assim, pode dar tudo errado. Colocamos todas as nossas fichas naquela pessoa que tínhamos certeza de que seria “para sempre” e de repente, sem aviso algum, “o para sempre acaba”.
Ter uma série de fracassos no currículo é uma forma de dizer: “eu estou vivendo, estou tentando”. Isso não quer dizer que você não vá ter sucesso. Muito pelo contrário. Para ter sucesso, é preciso passar pela estrada dos fracassos. Seja essa estrada curta ou longa.
Fracassar, errar, doi, ninguém gosta e não estou aqui fazendo uma apologia. Muito pelo contrário.
O que quero dizer é que está tudo bem ter uma coletânea especial de fracassos.
Cair, chorar, se desesperar. Não tem problema. O problema é se acostumar com isso e achar que fracassar é o normal. O que se deve fazer é buscar ouvi-lo. O que esse fracasso me ensina? Como posso melhorar? Qual caminho devo seguir, já que este claramente não é o correto?
Estes questionamentos vêm, não se engane, mas demoram um pouco. Primeiro, passamos pelo estágio da dor, do sofrimento. Do “calma, respira”, “vai passar”. Após alguns (ou vários) dias, percebemos que a vida continua, e devemos continuar com ela. Afinal, a vida não espera.
Então, munido de nossa coletânea, agora um lembrete de que está tudo bem não ser perfeito, de que errar faz parte, ensina e faz crescer, continuamos a tentar, a errar e a acertar. Continuamos a viver.
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