Caminhei. Caminhei até meus pés sangrarem. Caminhei até não aguentar mais. Parei. Chorei. Desesperei-me. Indaguei por que aquilo estava acontecendo comigo.
O céu se fechou sobre mim. Choveu. Choveu muito. Choveu tanto que não sabia mais se a água em meu rosto era chuva ou eram lágrimas. Exausta, adormeci.
Dormi não sei por quantas horas. Dormi tanto que ao acordar, sequer sabia onde estava. Só que não chovia mais.
No céu, um sol brilhante iluminava o caminho. Meus pés também não sangravam mais.
Então percebi: era hora de voltar a caminhar.
Em poucos passos avistei meu objetivo. Pelo cansaço e nebulosidade da noite anterior, não percebi que estava tão próximo.
Caminhei mais rápido, mais rápido, até que alcancei aquele cume. Cheguei ao lugar que procurava.
Lá permaneci por um tempo, não sei exatamente quanto.
Consegui me recuperar, curar meus pés e minha alma. Adormeci, só que agora, feliz e realizada.
E então acordei. Era hora de continuar. Em busca de novos desafios. Em busca de uma nova caminhada. Em busca de mim.
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