Às vezes nas noites escuras mais infindáveis, atravessamos o breu na sensação de solidão. Olhamos em volta e não encontramos as luzes do caminho, tateamos em busca de outras mãos que não estão, gritamos tendo apenas como companhia nossos próprios ecos. É no momento de silêncio e dúvida, que experimentamos a dose exata do que somos: nossos medos, erros e limites. Há alguém que possa entendê-los? Há alguém que queira, ao menos, compreendê-los? Não me interessa. Continuo. Persisto.
Imagem de capa: Kuznetcov_Konstantin, Shutterstock
Uma nova ilusão de ótica tem desafiado os internautas, com uma imagem que esconde um…
A sequência do aclamado musical “Mamma Mia!” fez sucesso entre os fãs do musical e…
Hemocentro de cães e gatos convive também com a falta de sangue para salvar os…
Ter uma casa impecavelmente organizada pode parecer apenas uma preferência, mas para a psicologia, esse…
Prepare-se para uma experiência cinematográfica que mistura romance, nostalgia e os encantos de uma Nova…
Saiba o que não pode faltar para que seu filho pratique esportes com conforto