Nossos costumes influenciam em nosso estado físico e emocional, além de programar nosso comportamento. E isso, por sua vez, muitas vezes define o rumo de nossas vidas. Há alguns hábitos que, se fossem deixados de lado, provocariam efeitos positivos em nosso cotidiano. Entre eles, estão os seguintes:
As raízes da pobreza começam a crescer quando germinam a autopiedade e as reclamações sobre o quanto sua vida é “miserável”. Você não tem o corpo que queria ter, não ganha tanto quanto gostaria, a formação educacional que você recebeu não é aquela de que precisa, sua casa não é como as de revistas, o clima de hoje não está agradável, o vendedor da loja não fez o atendimento da forma que deveria e tudo, absolutamente tudo, ao seu redor parece motivo para que você tenha pena de si mesmo e se queixe de sua falta de sorte.
E é claro que ninguém quer ficar eternamente sentindo pena de uma pessoa assim, com uma vida cheia de más notícias. Ninguém espera nada de um hipocondríaco crônico, pois tudo que ele irá fazer é choramingar. Por isso, é comum que gente assim não seja convidada para encontros, festas, para ir ao cinema, para nada. Pessoas assim têm dificuldade de estabelecer relações pessoais que, por sua vez, são muito importantes na construção de uma carreira e na busca por um emprego interessante. Ter pena de si mesmo é a melhor forma de ganhar um salário miserável e levar uma vida cinzenta.
Se você sempre entra em lojas em busca de liquidações; se nunca empresta nada a ninguém ou se não dá gorjetas aos garçons, é porque o costume da pobreza já fez um ninho em você.
Os analistas dizem que tentar poupar em tudo está longe de significar uma economia considerável. Pelo contrário: é um sintoma de que a pessoa é incapaz de equilibrar ganhos e gastos.
É claro que você não precisa ser um perdulário. Poupar para o futuro é algo que todos devem fazer. Mas não seja mesquinho.
Só as pessoas com a pobreza na mente acham que a única forma de ser feliz é ganhando um salário com vários dígitos e que não existe lugar para a alegria quando você não tem roupas caras, casa própria ou um carro de alto padrão. Sociólogos asseguram que, ao responder à pergunta “o que você precisa para ser feliz?”, só aqueles com mentalidade de pobreza começam listando bens materiais. Pessoas que fazem sucesso de verdade, em geral começam a lista com temas como amor e amizade. O interessante é que este último tipo de pessoa raramente fala de contas bancárias. Gente de sucesso não depende do tamanho do seu saco de ouro.
Se, só de imaginar que você pode estar na próxima onda de demitidos, seus batimentos cardíacos já aceleram, pode ser que você tenha uma mente programada para a pobreza. A verdade é que o dinheiro é um fluido que vai e vem.
Se você trabalha em dois lugares, e mesmo assim sua renda não é suficiente, é hora de mudar algo em sua vida. Quando uma pessoa não consegue entender o valor real das coisas, é provável que nunca chegue a conhecer a estabilidade econômica.
Se eu não fizer, então quem fará? Psicólogos afirmam que as pessoas que trabalham em ocupações que não satisfazem ficam potencialmente programadas para a pobreza e para o que poderíamos chamar de “má sorte“. O motivo está nos sentimentos que despertam em quem precisa se ocupar com assuntos pelos quais não se interessa. Para acabar com este hábito, é preciso fazer não o que outra pessoa precisa, e sim o que mais nos provocar satisfação. Só assim, é possível ver resultados ”milagrosos”. Dizem por aí: se você quiser ser sapateiro, que seja o melhor de todos. Obviamente, se gostar da profissão, é provável que acabe abrindo uma sapataria de sucesso.
Ainda que possa parecer que ter relações ruins com membros da sua família não é algo tão grave, isso gera uma espécie de “tabu” mental e um mal-estar capaz de acabar se transformando em ódio. O ódio vira amargura e a amargura se torna pobreza mental. E isso, por sua vez, não permite nenhum tipo de mudança nem de perdão.
Do original: ocheninteresno Via Incrível
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