Um relacionamento verdadeiro faz a gente crescer. Estar dentro de uma relação, quando a gente se entrega com vontade, com certezas e, aquele friozinho na barriga do medo de perder quem está ao nosso lado no dia a dia, faz a gente mudar gradativamente. E para melhor; claro, depende muito das pessoas envolvidas e o quão dispostas elas estão para isso.
Para aceitarem que não estão mais sozinhas.
Crescemos e morremos sós, e no meio desse rolê todo, convivemos com pessoas que amamos – outras que não, faz parte.
Tem gente que estufa o peito para dizer “se me ama, tem que me amar como sou”, e, com o tempo, não entendem porque estão sempre sozinhas. Dizem que é amor-próprio. Não, não é. É carência, arrogância, imaturidade. Amor-próprio é outra coisa.
Ninguém é perfeito, mas ninguém é estático. A gente muda, a gente aceita mudanças. E isso é tão bom. Se eu tenho manias que, de alguma forma, machucam quem está sempre ao meu lado e, eu valorizo a felicidade dela, nossa, por que eu não posso simplesmente, mudar? É tão difícil assim?, não estou dizendo de anular quem somos, mas entender que há outra pessoa convivendo conosco. Somando conosco.
Já perdi alegrias demais por dizer “esse sou eu”, hoje, se for para a minha felicidade, mudo.
Me transformo na melhor versão de mim mesmo.
Imagem de capa: Breslavtsev Oleg, Shutterstock
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