Que a gente saiba a diferença entre ser generoso e ilimitado.
Que esta diferença não prive a manifestação dos bons sentimentos, nem nos faça sentir inferiores diante de uma ação de ingratidão.
Que nossos comportamentos altruístas possam sempre refletir o bem, ser farol e referência do amor. Que possamos fazer o bem sem olhar a quem.
Que qualquer ato de bondade possa ser como uma onda que carrega milhares para o mesmo caminho e que não seja visto como ato de alguém tolo, bonzinho, que faz algo sozinho.
Que este ato de amor não seja uma comprovação para o ego.
Que o ser que se doa, possa também receber, e além disso que ele possa entender o amor dele por si, para que não se sinta esgotado e dependente apenas da generosidade do amor do outro.
Que o amor por si vença antes de conquistar o amor do próximo.
Somos seres amáveis e amorosos, por isso devemos colocar este propósito divino à serviço, sem julgamentos e culpas.
Que ele possa acontecer sempre, sem depender das tragédias pessoais e globais para ser despertado.
Que possamos sentir e refletir este sentimento tão nosso e genuíno a todo o momento.
Que possamos usar o amor como prevenção e não apenas como curativo.
Que Sejamos todos pessoas boas de amor.
Imagem de capa: Ditty_about_summer, Shutterstock
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